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Cuiabá, 13 de Março de 2025
13 de Março de 2025

19 de Março de 2018, 13h:22 - A | A

POLÍCIA / CASO DANILO CAMPOS

Assassinos são levados para prisão após audiência de custódia

Em audiência de custódia, a juíza coletou os depoimentos dos acusados e em seguida determinou a manutenção da prisão de ambos.

CAMILA PAULINO
DA REDAÇÃO



Por decisão da juíza plantonista, Marcemila Mello Reis Penner, Guilherme Dias de Miranda, 35 anos, e Walisson Magno de Almeida, 27 anos, acusados de serem mandante e executor, respectivamente, da morte do personal trainer Danilo Campos, foram encaminhados à Penitenciária Central do Estado (PCE) em Cuiabá, após audiência de custódia no sábado (17).

No sábado à tarde, em audiência no Fórum da Capital, a juíza coletou os depoimentos dos acusados e, em seguida, determinou a manutenção da prisão de ambos.

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A dupla acompanhada por uma equipe da Delegacia Especializada de Homicídio e Proteção a Pessoa (DHPP), desembarcou na noite de sexta-feira (16) no Aeroporto Marechal Rondon, em Várzea Grande.

Guilherme teria dado a ordem para que Walisson executasse o personal com vários tiros. O crime foi motivado por um relacionamento amoroso entre Danilo e uma aluna, que era esposa de Guilherme.

A execução aconteceu no dia 8 de novembro, logo após o personal sair da academia em que trabalhava. A dupla de assassinos era considerada foragida da Justiça, e foi presa em São Paulo.

Eles foram presos juntos em um residencial que estavam morando na região do Jardim Anhanguera onde fica a 99ª DP da Polícia Civil de São Paulo. Eles estavam com passagens compradas para o exterior.

De acordo com a delegada Juliana Palhares, da DHPP, Guilherme possui antecedentes por estelionato e deu demonstrações de acreditar em sua impunidade – em função do poder aquisitivo que possuía.

O caso

De acordo com o boletim de ocorrência, Danilo estava na Rua General Ramiro de Noronha, às 21h20 do dia 8 de novembro, quando uma dupla se aproximou em uma motocicleta. O garupa sacou a arma e atirou diversas vezes contra Danilo.

Após o crime, a dupla fugiu em alta velocidade.

A mulher que teria sido pivô do crime, Ane Lise Hovoruski, 29 anos, foi presa no dia 24 de fevereiro em Foz do Iguaçu, no Paraná.

Conforme investigações da Delegacia de Homicídios e Proteção à Pessoa (DHPP), Danilo foi morto a mando do marido dela, Guilherme Dias. Ane ainda teria ligado para a vítima marcando um encontro no local onde ele foi morto.

Ela foi liberada da prisão em audiência de custódia após ficar um dia presa em Cuiabá.

 

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