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Cuiabá, 17 de Fevereiro de 2025
17 de Fevereiro de 2025

27 de Janeiro de 2024, 14h:04 - A | A

POLÍCIA / MORTOS EM CONFRONTO

Dupla envolvida em morte de sargento da PM tinha histórico de estelionato, roubo e adulteração de veículo

Vinicius Oliveira Carvalho e Vitor da Silva Feitosa, de 20 e 18 anos, foram mortos na noite desta sexta-feira (26), durante m confronto com o Batalhão de Rondas Ostensivas Tático Móvel (Rotam).

CHRISTINNY DOS SANTOS
DO REPÓRTERMT



Os dois criminosos com possível envolvimento na morte do sargento da Polícia Militar Djalma Aparecido da Silva, foram identificados como Vinicius Oliveira Carvalho e Vitor da Silva Feitosa, de 20 e 18 anos. Eles somam oito passagens criminais por estelionato, roubo e adulteração de sinal identificador de veículo.

A dupla foi morta na noite desta sexta-feira (26), durante um confronto com o Batalhão de Rondas Ostensivas Tático Móvel (Rotam) da Polícia Militar, em Rondonópolis (218 km de Cuiabá).

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Vinicius Oliveira é natural do município de Alto Garças e já foi preso pelo crime de estelionato, em 2022.

Já Vitor da Silva, também de Alto Garças, possui sete passagens pela polícia e vem cometendo crimes desde 2019, ano em que foi fichado por adulteração de sinal identificador de veículo, direção perigosa e dirigir veículo sem possuir Carteira Nacional de Habilitação (CNH) e foi novamente detido por direção perigosa em 2020.

Em 2021, Vitor cometeu os crimes de furto, fabricar ou utilizar moda falsa, direção perigosa de veículo e ameaça. Já em 2022, ele acabou preso por roubo.

Morte do sargento

O sargento fazia caminhada próximo ao centro de eventos do município de Pedra Preta, na segunda-feira (22), quando dois bandidos se aproximaram em um Sandero prata e efetuaram os disparos. Em seguida, a dupla fugiu.

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Laudo preliminar da Perícia Oficial e Identificação Técnica (Politec) apontou que o sargento foi executado com mais de 10 tiros, sendo que alguns deles atingiram sua cabeça.

Ele era lotado em Alto Garças, mas morava em Pedra Preta. Em nota, o comandante-geral da Polícia Militar, tenente-coronel Alexandre Mendes, classificou o episódio como ‘bárbaro homicídio’.

Na quinta-feira (25), a Polícia Civil já tinha divulgado a identidade de um dos envolvidos no crime. Ele segue foragido.

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