DO REPÓRTER MT
Abinadab Costa Moraes, 24 anos, foi preso após quatro dias foragido, na madrugada deste sábado (30), em Várzea Grande. Após uma denúncia anônima, o condomínio em que ele estava escondido, no bairro Construmat, foi cercado pela Polícia Civil e Polícia Militar e ele foi encontrado.
O homem é responsável pelo assassinato de Ângela Rocha Pereira, de 22 anos, a quem matou com 14 facadas, colocou fogo em seu corpo e depois jogou em um lixão na cidade de Colniza (a 1,065 km de Cuiabá), e depois fugiu com a filha do casal, de um ano e meio.
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Segundo informações do site Veja Bem MT, um policial civil realizava levantamento de uma denúncia anônima que indicou onde Abinadab estava escondido. Após constatar a veracidade da informação, o agente pediu reforço da Polícia Militar.
"Assim que o investigador avistou o veículo que o homem usava em frente a uma residência, conseguiu abordar o suspeito O.S.R., que posteriormente fugiu do local, juntamente com Abinadab Costa Moraes, que estava foragido", diz a reportagem.
O assassino estava escondido embaixo de um carro no estacionamento do condomínio (veja o momento da prisão no vídeo abaixo).
Abinadab foi entregue à Delegacia de Roubos e Furtos de Várzea Grande sem lesões corporais. Com ele, foram apreendidos diversos cartões e R$ 4 mil em espécie.
A fuga
De acordo com a Polícia Civil, Abinadab tentava fugir para os Estados Unidos, contando com a ajuda de um irmão e de um líder religioso de Colniza. A prisão preventiva dele foi decretada na terça-feira (26), desde então, era procurado.
O.S.R., que dava apoio ao foragido, não foi encontrado pela polícia.
O crime
Ângela Rocha Pereira, 22 anos, foi encontrada em um lixão de Colniza (1.065 km de Cuiabá), no início da tarde de domingo (24). Ela foi morta com 14 facadas pelo marido e teve o corpo queimado, de acordo com as investigações.
Conforme a Polícia Civil, um homem que recolhia lixo reciclado no local encontrou o corpo.
Durante os trabalhos, os investigadores da Perícia Oficial e Identificação Técnica (Politec) constataram que Ângela tinha 14 marcas de facadas pelo corpo, que também estava parcialmente queimado, mas não chegou a ser carbonizado.
Valeria 30/04/2022
Parabéns aos policiais
Fenix 30/04/2022
OS PASTORES ATUAIS ESTAO MACULANDO O EVANGELHO DE CRISTO. PROTEGER UM ASSASSINO É CRIMINOSO E PECAMINOSO. MAS O BRASIL ATUAL TEMOS VISTO INVERSAO DE VALORES, ONDE ESTAO MUDANDO A INTERPRETACAO DA BIBLIA, ISTO SE VE NOS ATOS DA IGREJA APOIAR UM CANDIDARK QUE APOOA A TORTURA. ESSE PASTOR DEVERIA NO MINIMO ORIENTADO O ASSASSINO A SE ENTREGAR, PAGAR PELO CRIME COMETIDO DENTRO DAS CIRCUSNTANCIAS LEGAIS E NAO TENTAR FAZE LO FUGIR DA CONDENACAO.
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