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Cuiabá, 15 de Novembro de 2024
15 de Novembro de 2024

22 de Novembro de 2023, 12h:15 - A | A

POLÍCIA / LÍDER DO PCC

Marcola deixará prisão em Brasília após plano de atentado a policiais

Os servidores seriam usados como moeda de troca em uma possível negociação pela libertação da cúpula da facção, que cumpre pena em Brasília

Mirelle Pinheiro, Carlos Carone
METRÓPOLES



A Secretária Nacional de Políticas Penais (Senappen) vai transferir, nos próximos dias, o líder máximo do Primeiro Comando da Capital (PCC), Marco Willians Herbas Camacho, Marcola, da Penitenciária Federal de Brasília para outra unidade de segurança máxima. O novo endereço do chefe da facção e a data da transferência não foram divulgados por motivos de segurança. A informação, contudo, foi confirmada pela coluna com fontes do governo federal.

A medida ocorre após o setor de inteligência das penitenciárias federais identificarem um plano em andamento para sequestrar e matar policiais penais federais. Os servidores seriam usados como moeda de troca em uma possível negociação pela libertação da cúpula da facção, que cumpre pena em Brasília.

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Conforme a coluna noticiou, uma das estratégias da pasta está na portaria assinada pelo secretário Nacional de Políticas Penais (Senappen), Rafael Velasco Brandini. O documento determina alterações no transporte de presos de “altíssima periculosidade” de unidades que integram o Sistema Penitenciário Federal.

A medida ocorre após o setor de inteligência das penitenciárias federais identificarem um plano em andamento para sequestrar e matar policiais penais federais. Os servidores seriam usados como moeda de troca em uma possível negociação pela libertação da cúpula da facção, que cumpre pena em Brasília.

Conforme a coluna noticiou, uma das estratégias da pasta está na portaria assinada pelo secretário Nacional de Políticas Penais (Senappen), Rafael Velasco Brandini. O documento determina alterações no transporte de presos de “altíssima periculosidade” de unidades que integram o Sistema Penitenciário Federal.

“Para efeitos desta portaria, serão considerados presos de altíssima periculosidade aqueles com alta probabilidade de evasão mediante resgate ou com indícios de envolvimento em atos preparatórios de ações hostis contra servidores públicos, altas autoridades e a segurança da população”, diz o documento.

Os nomes das autoridades responsáveis por assinar a autorização foram elencados em documento sigiloso. Leia mais em METRÓPOLES

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