Cerca de mil pessoas - número não-oficial - se reuniram na noite desta segunda-feira (10) na Avenida Paulista, em São Paulo, para protestar contra a reforma trabalhista e pedir a saída do presidente Michel Temer (PMDB). Após se concentrarem no vão livre do Masp, os manifestantes marcharam por dois quarteirões e pararam em frente à sede da Fiesp (Federação das Indústrias do Estado de São Paulo), onde queimaram bonecos referentes ao governo e à própria entidade, que apoia as reformas propostas pelo governo Temer. Um dos lados da Paulista, sentido Paraíso, ficou interditado por cerca de duas horas, mas o protesto, que começou às 18h, foi totalmente dispersado pela Polícia Militar antes das 21h.
Em uma derrota para o governo, o deputado Sergio Zveiter (PMDB-RJ), relator da denúncia contra o presidente Michel Temer (PMDB), deu parecer favorável nesta segunda-feira (10) a que a Câmara dos Deputados autorize o prosseguimento do processo contra o presidente. "A denúncia não é inepta. Por ora, o que temos são indícios de autoria, o que a meu sentir enseja o deferimento da autorização", disse Zveiter. "As [análises das] provas concretas são obrigatórias apenas no final do processo", disse o relator, dizendo que, nesta fase, os indícios são suficientes para abrir o processo. Por ora, temos indícios que são sérios o suficiente para ensejar o recebimento da denúncia" "Sobre a autenticidade [das gravações], indícios fortíssimos existem, pois o próprio presidente da República a reconheceu em rede nacional", acrescentou. "É lícita a prova consistente em gravação ambiental realizada por um dos interlocutores sem a autorização do outro. Não sou eu que estou dizendo. É o Supremo Tribunal Federal, há duas décadas." O relator também afirmou que o STF (Supremo Tribunal Federal) tem um histórico de admitir como prova judicial o uso de gravações feitas por um dos interlocutores, caso do encontro com Temer no Palácio do Jaburu gravado por Joesley Batista. O relator também rebateu o argumento da defesa de Temer de que a gravação violou o princípio da privacidade, dizendo que o presidente recebeu Joesley para tratar de "assuntos públicos e não republicanos". Zveiter afirmou que a autorização do processo pela Câmara atende ao interesse da sociedade de que a investigação prossiga. "Num primeiro momento, é a sociedade que tem o direito de ver os fatos esclarecidos", afirmou. Em seu parecer, o relator disse que o arquivamento da denúncia, e não seu prosseguimento, como afirmam aliados do governo, teria o efeito de agravar a crise no país. "Impedir os avanços das investigações e seu devido julgamento seria ampliar perigosamente o abismo entre a sociedade e as instituições que as representam", afirmou. "Voto pela admissibilidade da acusação e pelo deferimento da solicitação de instauração de processo", finalizou, sendo ovacionado por deputados de oposição, que passaram a gritar "fora, Temer". Zveiter leu seu parecer na tarde de hoje em sessão da CCJ (Comissão de Constituição e Justiça) da Câmara. O texto precisa de maioria simples (metade mais um dos presentes) para ser aprovado. Se o parecer for derrotado, o presidente da CCJ, Rodrigo Pacheco (PMDB-MG), designa um segundo relator para emitir parecer de acordo com o entendimento da maioria na comissão.
Um vídeo mostra o momento em que o aposentado Pedro Pereira França, de 80 anos, foi resgatado de dentro de uma cisterna desativada após ficar sete dias preso no local, em Aparecida de Goiânia, na Região Metropolitana da capital.
Duas funcionárias de uma creche municipal de Itatinga (SP) foram afastadas das funções após a divulgação de um vídeo que mostra uma das monitoras agredindo alunos de 3 anos. O vídeo da câmera de segurança da escola foi divulgado nas redes sociais e causou a revolta dos pais.
Um vídeo mostra o momento em que um homem furta uma bolsa no altar da Paróquia Nossa Senhora Rosa Mística, no Setor Bueno, em Goiânia. A câmera de segurança da igreja flagrou o criminoso pegando o objeto de uma das cantoras do coral, logo após cumprimentar o padre. A vítima, que não quis ser identificada, diz que nunca imaginou que isso fosse acontecer.
A assassina disse ter o desejo de levar o Evangelho para outras pessoas.
O marido levou uma facada gratuitamente durante a ação dos criminosos.
Inconformada com o ato da amante, ela resolveu se vingar da situação.
A motorista perdeu o controle do veículo. No acidente, uma pessoa morreu.
Aos 7 anos, João Paulo Guerra Barrera já realizou sonhos de muita gente grande: foi convidado a conhecer a sede da Nasa, nos Estados Unidos. A visita não aconteceu por acaso. Após escrever um livro e criar um game sobre o espaço, João Paulo tornou-se a pessoa mais jovem do mundo a receber um prêmio da Nasa. Escrito em português e inglês, o livro "No Mundo da Lua e dos Planetas" conta a história de três crianças que fazem uma jornada até a Lua em um foguete feito de material reciclado. A publicação ganhou o 1º lugar do prêmio por mérito literário em um concurso sobre colonização espacial da Nasa. João Paulo também ganhou os certificados de mais jovem do mundo a vencer um concurso da Nasa, mais jovem do mundo a discursar na tribuna da Nasa e o de primeiro brasileiro a vencer um concurso mundial da Nasa. João Paulo já está escrevendo outro livro, que deve se chamar "Morando no Espaço". Com ele, o menino quer divulgar o gosto pela leitura, pela ciência e pela proteção ambiental.