Torcedores do Flamengo e do Peñarol voltaram a se enfrentar nas ruas do Rio. Após a partida, vencida pelos visitantes no Maracanã, brasileiros e uruguaios se envolveram em pancadaria em Copacabana na madrugada desta quinta-feira (4). Na tarde de quarta (3), a confusão foi no Leme.
O domador egípcio Hamada Kouta, de 32 anos, foi atacado por um dos leões com os quais ele se apresentava em um circo em Lugansk (Ucrânia). Crianças na plateia entraram em pânico durante o ataque. "Eu chamei um dos leões, mas um outro veio e me atacou. Ele pulou e me mordeu. Graças a deus não foi no pescoço", disse Hamada, de acordo com o site "East2West News". "Logo depois ele me soltou. Minhas costas, um braço e uma perna ficaram feridos", acrescentou ele
Um vídeo que circula nas redes sociais mostra um tumulto e correria no show gratuito da cantora Marília Mendonça, ocorrido na noite dessa quarta-feira (04), no estacionamento da Ponte Estaiada em Teresina. Na gravação, uma pessoa diz: "é bala". A Polícia Militar desmentiu qualquer informação de tiroteio no evento.
Uma briga generalizada entre políticos e funcionários interrompeu o início da eleição para presidente da Câmara de Vereadores de Macapá, na tarde desta quinta-feira (4). Vídeos mostram discussão e depois o tumulto envolvendo vários parlamentares, entre eles Caetano Bentes (PSC), Yuri Pelaes (PMDB), que iniciaram o confronto.
O partido criminoso conhecido como PCC, considerado como a maior organização criminosa do País já estendeu suas atividades para outros países da América do Sul. O aparato da facção criminosa possui transporte aéreo, terrestre e até mesmo marítimo para o tráfico de drogas.
Empresas japonesas estão recorrendo à tecnologia para evitar que funcionários trabalhem demais. O excesso de trabalho é um problema cultural há décadas no Japão, onde cumprir longas jornadas de trabalho e se dedicar ao máximo ao trabalho, mesmo em detrimento da saúde e de outros aspectos da vida, é apreciado como um traço moral positivo. Algumas pessoas chegam a trabalhar literalmente até morrer, prática conhecida como karoshi. Para resolver o problema, empresas estão usando tecnologia. A empresa de engenharia civil e desenvolvimento imobiliário Taisei, por exemplo, está usando um drone para patrulhar escritórios. A ideia é incentivar os funcionários a ir para casa. O drone tem uma câmera, então sabemos quem está ficando até mais tarde em tempo real, diz Norihiro Kato, CEO da Taisei. Uma nova lei no país limita as horas extras a 100 por mês. E as empresas estão testando todo tipo de coisa para evitar excesso de trabalho, incluindo óculos que rastreiam o movimento dos olhos. O acessório reconhece quando o nível de concentração da pessoa está caindo e a lembra de fazer uma pausa.