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Cuiabá, 06 de Novembro de 2024
06 de Novembro de 2024

08 de Julho de 2011, 20h:32 - A | A

CIDADES /

Mulher que caiu em penhasco pode sair sem sequelas de hospital



MAYARA MICHELS    8h00
DA REDAÇÃO

A jovem Ariane Nogueira Rabelo, de 23 anos, que sobreviveu a uma queda de 75 metros de altura, quando seu marido perdeu o controle de um caminhão, que caiu no penhasco do Portão do Inferno, poderá sair sem sequelas graves, no final das cirurgias ainda este mes. Após passar quase um mês no Pronto Socorro de Cuiabá, a jovem foi transferida pra o Hospital Geral Universitário (HGU), onde serão feitas mais duas cirurgias.

Na queda, Ariane fraturou diversas partes do corpo. Os médicos afirmam que, se a jovem continuar tendo uma boa recuperação, não ficará com sequelas e nem paraplégica. Ela já passou por quatro cirurgias. Foram três no PS e uma no Hospital Geral Universitário, feita na semana passada, quando os médicos reconstruíram algumas vertebras de Ariane.

Segundo a assessoria de imprensa do hospital, a cirurgia foi bem sucedida e a jovem está na ala de observação. Além disso, nesta semana ela passa por mais uma bateria de exames para realizar as outras cirurgias.

Apesar de estar consciente e respirando sem ajuda de aparelhos, a jovem deverá passar por mais duas cirurgias, sendo uma no joelho e a outra na clavícula. Depois da recuperação deverá ser liberada.

Entenda o caso

O caminhão em que Ariane estava caiu em um precipício na localidade conhecida como Portão do Inferno, no dia 4 de junho, na rodovia que liga Cuiabá à Chapada dos Guimarães. Ela sobreviveu a uma queda de 75 metros de altura. O esposo e a filha de dois meses e meio, que também estavam no veículo, morreram na hora.

Segundo o Delegado Policia Civil de Chapada dos Guimarães, João Bosco, que investiga o caso, tudo indica ter sido falha humana. Ele aguarda o pronunciamento das testemunhas do acidente. "Teremos que aguardar a moça que está ainda em tratamento médico, para concluirmos o inquérito e confirmarmos mesmo se houve falha humana para continuar nossa investigação", disse.


 

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