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Cuiabá, 15 de Novembro de 2024
15 de Novembro de 2024

17 de Fevereiro de 2023, 17h:16 - A | A

GERAL / PRESOS EM BRASÍLIA

Ex-presidente do Sindspen e mais quatro de Mato Grosso são denunciados por incitação ao crime

Pelo menos cinco mato-grossenses integram lista de denunciados da PGR.

APARECIDO CARMO
DO REPÓRTER MT



A Procuradoria-Geral da República (PGR) denunciou a ex-presidente do Sindicato de Policiais Penais de Mato Grosso (Sindspen), Jacira Maria da Costa, por incitação ao crime e associação criminosa. Jacira é uma das mato-grossenses que participaram dos atos de 8 de janeiro, quando milhares de vândalos invadiram as sedes dos poderes na Capital Federal e danificaram o patrimônio público. A decisão é de 8 de fevereiro, mas só foi publicada nesta sexta-feira (17).

Além dela, pelo menos outros quatro mato-grossenses integram a relação de denunciados pela PGR. São eles: Lindalva Cesaria de Campos, Vanessa Mayara Lopes da Silva, Hugo Kenji Prado e Ricardo Queiroz Colombo.

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O documento, assinado pelo Subprocurador-Geral da República, Carlos Frederico dos Santos, ainda aponta que os mato-grossenses listados acima podem responder em liberdade. Contudo, a palavra final é do ministro Alexandre de Moraes, do Supremo Tribunal Federal, relator do processo na Corte.

Os homens estão presos na penitenciária da Papuda. Já as mulheres estão na penitenciária da Colméia. Ambos ficam no Distrito Federal.

Entenda

Em 8 de janeiro de 2023, milhares de manifestantes marcharam do Quartel General do Exército em Brasília até a Praça dos Três Poderes, onde invadiram e depredaram os prédios do Congresso Nacional, do Supremo Tribunal Federal e do Palácio do Planalto.

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Mais de 1.500 pessoas foram presas em flagrante seja por terem participado diretamente dos atos de vandalismo ou por estarem acampadas na frente do QG. Imediatamente após a prisão dos manifestantes, a Justiça determinou a desmobilização dos acampamentos em frente de unidades militares em todos os estados brasileiros.

Essas pessoas, vestidas de verde e amarelo, protestavam contra a eleição de Luiz Inácio Lula da Silva (PT) e estavam mobilizadas desde 30 de outubro, quando foi divulgado o resultado do pleito presidencial.

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