DAFFINY DELGADO
DA REDAÇÃO
O mistério sobre a morte do estudante Daniel Hiarle Arruda de Oliveira, 14 anos, que aconteceu durante uma excursão da escolar no Parque Nacional de Chapada dos Guimarães, foi destaque no programa Fantástico, na noite deste domingo (12), no qual a mãe da vítima cobrou Justiça pela perda do filho. Joceli Mara Rodrigues de Oliveira disse que a verdade sobe o caso vai aparecer.
Ainda não há esclarecimento de como a morte ocorreu. O menino foi localzidado pelo Corpo de Bombeiros a 3 metros de profundidade, sendo que só notaram a falta dele na hora de ir embora.
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A secretária adjunta de Gestão Educacional, Alcimária Ataídes da Costa, da Secretária de Estado de Educação (Seduc) lamentou o acontecido e disse que a morte de Daniel foi uma fatalidade, que ainda é difícil de explicar.
Reprodução
Joceli Mara Rodrigues de Oliveira e o filho Daniel Hiarle Arruda de Oliveira, que morreu afogado em Chapada
Daniel estava na companhia de quase 60 colegas e seis profissionais da Escola Estadual Welson Mesquita de Oliveira, localizada no bairro Pascoal Ramos, em Cuiabá, onde ele estudava.
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Uma nota divulgada na reportagem afirma que os profissionais da educação responsáveis pelo passeio estavam preparados para situações de emergência.
Um inquérito foi instaurado pela Polícia Civil para investigar se houve negligência ou não, por parte dos professores.
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Passeio sem guia
O risco de passeios auto guiados no Parque Nacional de Chapada dos Guimarães foi o destacado na reportagem. Entretanto, a atividade passou a ser liberada no último dia 23 de novembro, com a publicação de uma portaria do Ministério do Meio Ambiente.
Até então, a atividade era proibida por conta do acidente que aconteceu em 2018, após a morte de Saira Tamires Dutra dos Reis, de 17 anos, e outros cinco ficarem feridos após parte da encosta cachoeira Véu de Noiva desabar.
Por meio de nota, o Instituto Chico Mendes de Conservação da Biodiversidade (ICMBio) informou que todas as trilhas da unidade contam com estruturação adequada, com sinalização no local e indicações de acesso. Além disso, cada visitante recebe orientações e assina um termo de risco logo na entrada.
O parque foi fechado para visitantes após a morte do menino. No entanto, cerca de 48 horas depois voltou a funcionar normalmente, ainda sem exigência de guia para passeios em algumas das trilhas.
Assista a reportagem completa aqui.
