DO REPÓRTER MT
Ainda tentando se conformar com o resultado das eleições municipais de 2024, o deputado estadual Júlio Campos (União Brasil) disse, nessa segunda-feira (14), que perder as disputas para as prefeituras de Cuiabá e de Várzea Grande doeram muito.
“As duas [eleições perdidas] doeram muito. Eu, que participei mais ativamente, da campanha de Cuiabá, onde eu sou eleitor, participei do esquema para fazer o Botelho candidato desde o início, fiquei muito sentido de não ir para o segundo turno por apenas 1.720 pontos, essa doeu”, admitiu.
Júlio, assim como seu irmão, o senador Jayme Campos (União Brasil), apostava na vitória de Kalil Baracat (MDB), em Várzea Grande. Ele foi derrotado pela advogada Flávia Moretti (PL). Eles estavam confiantes de que Kalil seria reeleito, o que não aconteceu.
Em Cuiabá, a situação não foi muito diferente, Júlio estava apoiando fortemente o candidato Eduardo Botelho (União Brasil) para a Prefeitura de Cuiabá, o que também acabou não acontecendo. Botelho ficou em terceiro lugar na disputa e deixou o espaço de prefeito da Capital para ser decidido entre os deputados Abilio Brunini (PL) e Lúdio Cabral (PT), que concorrem ao segundo turno no próximo dia 27.
