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Cuiabá, 01 de Outubro de 2024
01 de Outubro de 2024

27 de Maio de 2024, 09h:36 - A | A

PODERES / FEZ O L

Emanuel admite assumir cargo no governo Lula após deixar Prefeitura de Cuiabá

Conforme o prefeito, as conversas seriam sobre assumir o comando do Ministério das Cidades.

APARECIDO CARMO
DO REPÓRTERMT



O prefeito de Cuiabá, Emanuel Pinheiro (MDB), admitiu a possibilidade de ocupar um cargo no Ministério das Cidades após a conclusão do seu mandato à frente do Palácio Paiaguás, em 31 de dezembro deste ano.

Emanuel não pode concorrer à reeleição, já que está no segundo mandato consecutivo. Apesar de as próximas eleições estarem marcadas para 2026, ele deu a entender que não vai ficar parado até lá.

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"Todo mundo quer Emanuel Pinheiro, todo mundo gosta de Emanuel Pinheiro, todo mundo está vendo o trabalho. Houve essa movimentação, essa conversa lá, mas nada definitivo. Até porque minha cabeça, meu foco é Cuiabá, é a gestão. São os compromissos com a população cuiabana”, afirmou em conversa com a imprensa na sexta-feira (24).

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Atualmente a pasta é comandada por Jader Filho, que é do mesmo partido do prefeito da Capital e de seu filho, o deputado federal Emanuelzinho. Vale destacar que Emanuelzinho é um dos vice-líderes do governo de Luiz Inácio Lula da Silva (PT) na Câmara.

O Ministério das Cidades é responsável pela política habitacional do Governo Federal, além de ter importância na definição dos modais de transporte que receberão investimentos públicos.

“Eu fiquei honrado, fiquei orgulhoso. Não sei como é que passou para vocês, que de repente divulgou isso e está todo mundo atrás, mas não tem nada certo e nem eu quero essa pauta agora, senão mistura. A minha pauta é de prefeito da Capital, trazendo os recursos para Cuiabá, com apoio da bancada federal e é isso que a gente está conseguindo e eu quero ampliar”, disse.

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Emanuel ressaltou que é advogado, professor universitário e servidor público, mas que vê com bons olhos convites para “continuar trabalhando e servindo a minha cidade de outra forma”.

“Essa outra situação a gente vê no ano que vem”, concluiu.

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