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Cuiabá, 19 de Janeiro de 2025
19 de Janeiro de 2025

19 de Janeiro de 2025, 14h:11 - A | A

PODERES / CALAMIDADE FINANCEIRA

“Emanuel precisa engolir o choro”, diz Abilio sobre ação na Justiça contra decreto

O ex-prefeito de Cuiabá acusou Abílio Brunini (PL) de agir contra a lei e oportunismo político.

DAFFINY DELGADO
DO REPÓRTER MT



O prefeito de Cuiabá, Abilio Brunini (PL) criticou nesta quarta-feira (15), a civil pública movida pelo ex-prefeito Emanuel Pinheiro (MDB), na tentativa de derrubar o decreto de calamidade financeira, estabelecido no dia 3 de janeiro.

"Primeiro, o Emanuel precisa engolir o choro e esperar passar essa fase dele ai. Ele montou um estúdio na casa dele para parecer que está na prefeitura, apesar que ele tratava a prefeitura como a casa dele, e como ele é bom de administração ele não conseguiu compreender o decreto e todas essas situações", declarou em entrevista à Rádio CBN Cuiabá.

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Na ação, o ex-gestor municipal alegou que o decreto é ilegal e que a situação financeira da capital não é tão grave para justificar tal medida. Além disso, Emanuel acusou Abilio de despreparo e oportunismo.

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No caso ora sob exame, verifica-se que o ato que declarou estado de calamidade financeira não observou os ditames da legalidade, devendo, portanto, ser anulado pelo Poder Judiciário”, disse Emanuel na ação.

Abilio pontuou que os dados que basearam o decreto foram fornecidos pelo próprio ex-prefeito ao Tribunal de Contas do Estado e também no processo de transição.

"Quando a gente faz um decreto mostrando todas as dificuldades que estamos recebendo a prefeitura, ele mesmo informou ao Tribunal de Contas os dados que traziam essas preocupações, parte do decreto foi baseado nos dados de transparência dele ao TCE e os fornecidos no processo de transição. Então, não foram números inventados, são números públicos", explicou prefeito.

"Agora ele questionar um decreto de calamidade financeira eu acho que ele está equivocado, este ato tem parecer da procuradoria, tem apoio do Tribunal de Contas, então, a gente só fez nossa parte", emendou.

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