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Cuiabá, 14 de Março de 2025
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18 de Julho de 2018, 17h:53 - A | A

PODERES / BOLSONARO EM MT

Galli faz quatro exigências para que PSL e Selma estejam no palanque de Taques

Deputado federal quer garantir sua reeleição e a candidatura da juíza aposentada Selma Arruda.

MIKHAIL FAVALESSA
DA REDAÇÃO



O presidente regional do PSL, deputado federal Victório Galli, apresentou quatro exigências para que seu partido esteja no arco de alianças do governador Pedro Taques (PSDB) nas eleições deste ano. As propostas foram apresentadas ao deputado estadual Max Russi (PSB), articulador da campanha tucana, nesta terça-feira (17).

“O dia em que o Alckmin vier aqui a gente não vai [ao evento], simples assim”, disse Galli.

O PSL pede que haja palanque em Mato Grosso para o deputado federal e pré-candidato à presidência da República Jair Bolsonaro (PSL), que seja garantida uma vaga para concorrer ao Senado, e que a chapa de deputados estaduais seja a chamada “chapa pura”, apenas com candidatos do PSL.

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O deputado ainda afirmou que irá exigir que “haja competitividade para federal”. “Eu não quero estar num lugar em que eu não consiga me reeleger”, declarou.

Galli negou que haja problemas com relação ao fato de que o PSDB tem candidatura nacionalmente com o ex-governador de São Paulo José Geraldo Alckmin (PSDB) como pré-candidato à presidência da República. “O dia em que o Alckmin vier aqui a gente não vai [ao evento], simples assim”, disse.

Onde tem PT e PC do B nós não vamos. Então nós vamos excluir e ver como vai ficar. Está entre Mauro e Taques”, disse.

De acordo com o presidente do PSL, houve um convite do governador Pedro Taques para que a juíza aposentada Selma Arruda seja candidata a vice-governadora. Contudo, a posição da magistrada aposentada segue sendo a de que disputará uma vaga no Senado. 

O deputado voltou a vetar alianças que incluam siglas de esquerda como o Partido dos Trabalhadores (PT) e o Partido Comunista do Brasil (PC do B). Galli indicou que as opções mais viáveis seriam uma aliança com Taques ou o apoio à chapa do ex-prefeito de Cuiabá Mauro Mendes (DEM). “Onde tem PT e PC do B nós não vamos. Então nós vamos excluir e ver como vai ficar. Está entre Mauro e Taques”, disse.

Na chapa liderada pelo senador Wellington Fagundes (PR), o deputado afirmou que não há espaço para que Selma Arruda seja candidata a senadora, o que impossibilitaria uma aliança com o PSL. “O que afasta é que lá eles estão rifando ela. Lá não tem vaga para a senatoria. Então, eu estou trabalhando onde tem uma garantia de que, de fato, ela possa ser candidata ao Senado”, declarou.

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Carlos Nunes 18/07/2018

Ih! Não vai dar certo...o candidato do tio Taques é o Alckmin, da Selma é o Bolsonaro. Esse negócio de um subir no palanque do outro não vai pegar bem. Entre o Alckmin e o Bolsonaro, o melhor é o Bolsonaro mesmo. Com ele vai ser Ou Vai Ou Racha...alguém tem que arrumar o Brasil. Durante muito tempo o Bem recuou e o mal avançou...agora alguém tem que fazer o Bem avançar e o mal recuar. O Brasil tá começando a mudar...agora cadeia não é só pra pobre, p... e p..., também é pra ex-presidente, ex-governador, ex-senador, ex-prefeito, ex alguma coisa. Vem aí a delação do Palloci, vulgo o Italiano pelo pessoal do Odebrecht. Dizem que já contou tudo...e a pena do tio Lula de 12 anos vai pular pra 30. Odebrecht tinha um Departamento só pra correr propina. Esse delação tem que aparecer antes da eleição.

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1 comentários