facebook-icon-color.png instagram-icon-color.png twitter-icon-color.png youtube-icon-color.png tiktok-icon-color.png
Cuiabá, 12 de Março de 2025
12 de Março de 2025

06 de Fevereiro de 2018, 08h:39 - A | A

POLÍCIA / USAVA TORNOZELEIRA

Bandido que sequestrou e estuprou professora é morto com tiro na cabeça

O crime aconteceu em 2014, o bandido usava tornozeleira eletrônica e foi morto com um tiro na cabeça esta madrugada.

RAUL BRADOCK
DA REDAÇÂO



Vagner Antônio Paris, 30 anos, foi morto com dois tiros na cabeça, na madrugada desta terça-feira (6), no bairro Mapim, em Várzea Grande. Ele usava tornozeleira eletrônica e foi preso em 2014, após sequestrar e estuprar uma professora.

Conforme apurado, ele cometeu o crime em outubro de 2014. A educadora foi obrigada a fazer um saque para o bandido, que ainda a assediou sexualmente e a obrigou a dirigir pela cidade.

>>> Clique aqui e receba notícias de MT na palma da sua mão

Já na madrugada desta terça-feira, o criminoso foi localizado na Rua Ceará, por volta das 5h da madrugada.

Segundo a Polícia Militar, testemunhas relataram apenas terem ouvido gritos e visto um carro deixando o corpo no local. O Serviço de Atendimento Móvel de Urgência (Samu) foi acionado e confirmou a morte do criminoso.

O local foi isolado e o crime é investigado pela Delegacia de Homicídios e Proteção à Pessoa (DHPP).

PM-MT

Vagner Antônio Paris

Vagner foi preso em flagrante em 2014.

Sequestro e estupro

Conforme a PM, Vagner tem passagens na Justiça pelos crimes de receptação, tráfico de drogas e, o mais grave, sequestro seguido de estupro.

O crime aconteceu no período da manhã. O bandido atacou a vítima, que estava saindo de uma agência do Banco Itaú, da Avenida Couto Magalhães. Ele fez a professora retornar ao banco e sacar R$ 750.

Ele foi com a vítima até o carro dela, onde a obrigou a beijá-lo. A todo momento ele afirmava que ia estuprar e depois matar a vítima.

Ainda durante o crime, Vagner obrigou a mulher a comprar uma garrafa de uísque e cigarros para ele em um posto de combustíveis. Nesse momento, uma testemunha viu a tensão no carro e resolveu acionar a polícia.

O criminoso foi preso em frente a uma policlínica, no mesmo bairro em que foi morto quase quatro anos depois.

Comente esta notícia

Rene Bortolo 06/02/2018

Que o Diabo o receba com um caldeirão de água fervendo

positivo
0
negativo
0

jota marcos 06/02/2018

Foi tarde!!!

positivo
0
negativo
0

2 comentários