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Cuiabá, 26 de Dezembro de 2024
26 de Dezembro de 2024

04 de Maio de 2017, 10h:30 - A | A

POLÍCIA / OPERAÇÃO LUXUS

Policial de Poconé dava cobertura à quadrilha de assaltantes de banco em MT

Emanuel da Silva Souza atrasava a PM, caso as autoridades tentassem frustrar a ação do bando. Ele foi preso na manhã desta quinta-feira 94).

RAUL BRADOCK
DA REDAÇÃO



O soldado da Polícia Militar, Emanuel da Silva Souza, da cidade de Poconé  (104 km ao Sul de Cuiabá), é apontado como um dos integrantes da quadrilha responsável por pelo menos 10 assaltos e furtos a banco em Mato Grosso, que foi desarticulada pela ‘Operação Luxus', desencadeada na manhã desta quinta-feira (4), pela Gerência de Combate ao Crime Organizado (GCCO), da Polícia Civil.

O militar foi preso em Poconé. De acordo com informações repassadas ao , ele atuava no monitoramento da polícia da região no momento em que os crimes acorriam. Ficava à cargo de Emanuel atrasar a PM, caso as autoridades tentassem frustrar a ação do bando.

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A quadrilha teria roubado ao menos R$ 5 milhões. Eles atuavam tanto em assaltos à agências bancárias, como em furtos. Para isso, costumavam alugar uma casa ao lado da agência para poder fazer um buraco na parede e invadir o local.

Confira no organograma da operação, a relação do soldado com o restante da quadrilha.

A ostentação de vida luxuosa nas redes sociais chamou a atenção dos policiais, que a partir das investigações descobriram o esquema da quarilha. Eles pagavam festas e viagens luxuosas, com passeios de helicópteros e iates.

Alguns dos alvos tiveram mais de um mandado de prisão decretados pela Sétima Vara Criminal e também pela Vara Criminal da comarca de Poconé (104 km ao Sul de Cuiabá), em três inquéritos, sendo o primeiro referente ao roubo ao Banco do Brasil, da Avenida Pernanbuco, bairro Morada da Serra II, em 13 de novembro de 2016; o segundo do furto qualificado ao banco do Brasil de Poconé, ocorrido no dia 5 de fevereiro de 2017 e o terceiro inquérito que o crime de organização criminosa.

organograma correta.jpg

 A quadrilha era comandada por Gilberto Brasil e "Pato"

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

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