facebook-icon-color.png instagram-icon-color.png twitter-icon-color.png youtube-icon-color.png tiktok-icon-color.png
Cuiabá, 08 de Outubro de 2024
08 de Outubro de 2024

17 de Janeiro de 2024, 12h:57 - A | A

POLÍCIA / JÁ ESTÁ EM CUIABÁ

VÍDEO: Coronel acusado de financiar morte de Zampieri vai ficar preso no 44ª Batalhão do Exército

Etevaldo Luiz Caçadini Vargas está neste momento na sede da DHPP.

APARECIDO CARMO
JOÃO AGUIAR
DO REPÓRTERMT



Já está em Cuiabá o coronel do Exército, Etevaldo Luiz Caçadini Vargas, acusado de financiar da morte do advogado Roberto Zampieri. Ele já está em Cuiabá e será transferido para uma cela no 44º Batalhão de Infantaria Motorizada, no bairro Duque de Caxias, na Capital.

Etevaldo foi preso em Minas Gerais e, por determinação da Justiça, foi trazido para Cuiabá nesta quarta-feira (17), onde o crime foi cometido e onde estão presos os outros 3 acusados de participar da execução.

>>> Clique aqui e receba notícias de MT na palma da sua mão

A autorização para transferência foi concedida pelo juiz João Bosco Soares da Silva, do Núcleo de Inquéritos Policiais (Nipo), do Tribunal de Justiça de Mato Grosso.

LEIA MAIS - Justiça manda transferir para Cuiabá coronel do Exército acusado de financiar morte de Zampieri

“O senhor Etevaldo é justamente quem recebe os pistoleiros no seu escritório e faz a pagamento do crime”, explicou o delegado Nilson Farias, da Delegacia Especializada em Homícidios e Proteção à Pessoa (DHPP), sobre a participação do coronel no crime.

Conforme a Polícia Civil, o atirador Antonio receberia R$ 40 mil pela execução. Desse valor, R$ 20 mil foram pagos de “entrada”, em espécie, e o restante seria pago pelo coronel após o crime. Ele não chegou a receber a segunda parte, porque foi preso antes.

Roberto Zampieri foi morto a tiros no dia 5 de dezembro, quando deixava seu escritório, no bairro Bosque da Saúde, em Cuiabá. O assassino ficou de tocaia esperando a vítima sair e o atacou no carro, uma Fiat Toro, com pelo menos 10 tiros.

Comente esta notícia