A mulher, de 64 anos, era muito querida na região onde vivia, na Zona Leste de São Paulo. Ela foi encontrada nua e mutilada dentro da própria casa.
Durante sessão da CCJ (Comissão de Constituição e Justiça) que aprovou nesta quarta-feira (18) o parecer pela rejeição da denúncia apresentada pela PGR (Procuradoria-Geral da República) contra o presidente da República, Michel Temer (PMDB), e os ministros Eliseu Padilha (Casa Civil) e Moreira Franco (Secretaria-Geral da Presidência), o deputado Glauber Braga (PSOL-RJ) chamou o presidente de "bandidão".
O assassino, que sempre foi ciumento, chegou a se passar pela esposa para matar o homem de 30 anos com um golpe de faca no pescoço.
Após troca de tiros com a polícia, um criminoso ficou ferido. Foi quando seus comparsas decidiram roubar uma ambulância, trocar a roupa do motorista e sequestrar um médico para cuidar do traficante ferido. O caso aconteceu no Rio de Janeiro.
A motociclista morreu na hora, mas a filha sobreviveu e está internada por conta das várias fraturas que sofreu. O motorista da caminhonete que atropelou as das mulheres estava bêbado.
Uma mulher e suas duas filhas foram mortas por estrangulamento. Menores de 17 anos confessaram o crime.
Vândalos colocaram fogo em um ônibus lotado de passageiros. O motorista foi queimado gravemente.
O operador financeiro Lucio Funaro definiu, em seu acordo de delação premiada, o papel de Eduardo Cunha (PMDB-RJ) na Câmara dos Deputados. "Eduardo funcionava como se fosse um banco de corrupção de políticos, ou seja, todo mundo que precisava de recursos pedia para ele, e ele cedia. Em troca mandava no mandato do cara", afirmou. "Não precisava nem ir atrás de ninguém, fazia fila de gente atrás dele." A Folha teve acesso à gravação em vídeo do depoimento prestado por Funaro à Procuradoria-Geral da República no dia 23 de agosto deste ano. O acordo de colaboração foi homologado pelo ministro Edson Fachin, do STF (Supremo Tribunal Federal). Ao descrever o modus operandi do repasse de propinas na Caixa Econômica Federal, Funaro relatou que entre 60% e 65% do valor de cada operação ficava com Geddel Vieira Lima, depois que assumiu a vice-presidência de Pessoa Jurídica do banco, em 2011. Ele deixou o cargo em 2013, mas mantém ascendência na Caixa, segundo o operador. "O resto [40% a 35%] eu e o Cunha meiávamos no meio [sic] ou eu dava 5% a mais para o Cunha e o resto para mim, dependia da operação e da necessidade de caixa que ele tinha", disse Funaro. O operador classificou sua relação com o ex-presidente da Câmara "muito boa" porque não se importava em destinar um valor maior a Cunha do que a ele próprio, se fosse para contemplar o "projeto político dele".
Dessa vez a alta foi de 12,9%, mas desde julho deste ano vem funcionando a gangorra de preços da petrolífera nacional. A Petrobras alega que o aumento acontece com base na alta dos preços internacionais.