KARINE ARRUDA
DO REPÓRTERMT
Mesmo que pareça inofensivo beber uma dose, o consumo do álcool pode ser seu fim, especialmente em altas quantidades. Os prejuízos da dependência alcoólica surgem a longo prazo, mas quando instalados no organismo, podem afetar tanto a parte física quanto a mental, favorecendo, por exemplo, o surgimento de quadros depressivos.
Em entrevista ao , a psicóloga Thereza Modesto, especialista na área de dependência química e alcoólica, esclarece que o álcool é um droga depressora do sistema nervoso central, ou seja, ela diminui a atividade do cérebro, reduz a atenção, a concentração, a memória e a capacidade intelectual.
Confira:
Assista a entrevista completa: