RAFAEL DE SOUSA
DA EDITORIA
Os agora chamados “policiais penais” decidiram, além da greve ilegal contra o governo, investir contra os sites de notícias, entre eles o RepórterMT, que usam o termo “carcereiros” para fazer referência aos profissionais, que assim foram conhecidos por muitos anos.
Eles ameaçam uma "enxurrada" de processo contra os jornalistas.
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Eles alegam que o termo “carcereiro”, popularmente conhecido pela grande massa até hoje, é pejorativo. Mas não entendo o porquê? Há pouco tempo uma série de TV intitulada “Carcereiros” foi ao ar como forma de homenagem e mostrando a rotina do trabalho.
Esses servidores do sistema penitenciário, que se dizem tão ocupados e, por isso, merecem aumento de salário, agora estão com tempo de sobra para ameaçar jornalistas.
Já mandaram até prender uma advogada que os chamaram de desocupados após flagrar a “vida mansa” que levam na Penitenciária Central do Estado, antigo Pascoal Ramos. No entanto, acabaram acusados por abuso de poder. Veja reportagem aqui
Agora renegam o termo histórico “carcereiros” e travam briga contra a liberdade de expressão da imprensa. Tudo porque “agora” são policiais penais, mas e os “carcereiros” que vieram antes e abriram caminho para os “policiais penais”, são menos importantes? Diferem de quê?
Os policiais penais de hoje são melhores que os “carcereiros” de antes? Não é o mesmo trabalho? Por que tanto incômodo com uma “nomenclatura”? Pelo contrário, não deveriam ter orgulho da história da profissão? Por que desmerecem tanto um título que até outrora era símbolo de respeito em todas as cadeias do Brasil?
Fica a dúvida. Talvez não sejam mesmo dignos da nomenclatura histórica “carcereiros” que estão jogando fora juntamente com o respeito pela profissão. Lutam para serem reconhecidos como policiais, mas policiais não podem fazer greve. É inconstitucional e quem diz isso é a própria Justiça.
Exigir título é fácil, mas cumprir com a responsabilidade de lutar de forma legal por um direito, sem prejudicar a sociedade, não bate à consciência. De tal forma, são mesmo “policiais” penais? Não me lembro de PM e policiais civis em greve?
Muito mimimi “por pouco” quando o importante não é título e nem luta por “ego”, mas sim assumir a história da profissão, as raízes e o compromisso com a sociedade. Lutar por aumento, se acreditam ter direito, ok! Mas da forma correta, o que teria evitado manchetes, seja de “carcereiros” ou “policiais penais”, e a exposição negativa da categoria.
Fenix 11/01/2022
FENIX O ACÉFALO.. NA VERDADE O QUE VOCÉS CARCEREIROS QUEREM É UMA NOMENCLATURA MAIS APURADA, CONTUDO O OFICIO É O MESMO, OU SEJA ABRIR CADEADOS, ACRESCENYANWO APENAS ALGUNS "FARDOS" A MAIS. É MAIS OU MENOS ANALOGO, POR EXEMPLO, AQUELE PRATO CHAMADO ESCARGOT, O NOME E UMA BELEZA, MAS NA VERDADE NAO PASSA DE CARAMUJO.KKKK
Fenix 11/01/2022
POIS É AUMENTOU O 'FARDO', QUER DIZER QUE OS ANTIGOS AGENTES CARCERARIOS ALEM DE ABRIREM CADEADOS, FAZEM ALGO MAIS...
Fênix o Acéfalo 11/01/2022
"Esquenta não ReportMT e FENIX pois podemos considera los ACÉFALOS (ser que nasce sem celebro ou com o desenvolvimento desde incompleto durante o período gestacional)! Nobre acéfalo FÊNIX quanto a sua incógnita: mudou sim e muito pois essa mudança já vem ao longo dos tempos, desde a época que a função era denominada carcereiro, agente prisional e após a denominação agente penitênciario (hoje Policial Penal) pois as atividades quando das duas primeiras denominações resumia as atividades de segurança interna das carceragens das penitênciarias e em 2010 com as novas atribuições (atividades) ao cargo do então agente penitênciario trouxe outras como: guarda das muralhas e segurança armada das penitênciarias; escolta armada dos presos para audiência, internação hospitalar, atendimentos externos, etc; escolta armada nas transferências intermunicipais e interestaduais de presos; segurança dos juízes durante os atos juidiciais (audiências); revistas as Pessoas que adentrem as penitênciarias; contenções em casos de motins, rebeliões e outros atos que instabilize a ordem, segurança e disciplina nas penitênciarias; recaptura de presos foragidos; etc. Resumindo no Estado de Mato Grosso os então Agentes Penitenciários, cuja escolaridade para ingresso na profissão já era nível superior (hoje policiais penais) já exerciam as atividades atribuídas hoje a recente criada Polícia Penal, porém, em diversos outros estados essas atividades tais como as de cunho segurança armada das penitênciarias e escoltas de presos ainda sobrevimham a responsabilidade da Polícia Militar, e com a criação e definição destas atribuições a hoje criada Polícia Penal esses policiais militares nesses estados, assim, como ocorreu em Mato Grosso retornados a segurança direta do cidadão, resultando c isso um ganho significativo a sociedade que em sua segurança com mais policiais e consequentemente com melhoria na segurança das penitênciarias com policiais (polícia penal) treinados para tais finalidades, haja vista, que a polícia militar seu treinamento e formação são voltados a segurança da sociedade e não dos nossos aprisionados e dos ergastulos públicos (presídios), cita se como exemplo estados que a PM era a responsável ainda pela segurança das penitênciarias até a criação da Polícia Penal (Emenda Constitucional 104/2019 - Constituição Federal de 1988): Rio Grande do Sul, São Paulo, Paraná, etc. Então nobre acéfalo FÊNIX as atividades exercidas (até então pelos carcereiros como querem perjorativar ou pelos então agentes penitênciarios) mudaram ou não no transcorrer desses anos e aínda passará por novas mudanças com a regulamentação definitiva da instituição Polícia Penal???
Zanca 10/01/2022
Carcereiro com salário final de 12 conto tá e bom de mas, eu queria um salário desse.
Alessandro 10/01/2022
Agora os carcereiros não querem ser chamados de carcereiros, o que está acontecendo com vocês senhores carcereiros? Carcereiros processando por serem chamados de carcereiros merecem um belo aumento DE TRABALHO!
TEREZA 10/01/2022
Pelo que vi esse servidores não hierarquia, não corregedoria e parece que cada um faz o que quer... da ate medo de peguntar alguma coisa na visita
Russo 10/01/2022
Meu avô foi carcereiro com muita honra pra nós. Meu tio Açougueiro ( espero que não mude de nome ). Um abraço aos policiais penais, as conquistas não vem por imposições, humildade e caldo de ???? galinha ( galináceo) nunca é demais.
Papa fenix 10/01/2022
Antes o sistema penitenciário era administrado pela polícia civil e polícia militar, a polícia civil soltou e criou o sistema prisional com função "AGENTE PRISIONAL" não usa arma de fogo.Passou para AGENTE PENITENCIÁRIO com O PORTE DE ARMA DE FOGO, neste mesmo período a polícia civil extinguiu esse cargo AGENTE CARCERARIO tirou e "EXTINÇÃO". A briga encansavel foi para incluir os agentes penitenciários no artigo 144 CF para ter os mesmos direitos,benefícios e aposentadoria, mais que justo você não acha? A comissão de justiça do congresso Nacional achou melhor padronizar a nomenclatura a nível nacional "POLÍCIA PENAL". Com a saída da polícia civil os agentes carcerário poderam escolher se queriam ir para a civil ou sistema prisional, os que foram para a polícia civil se tornaram agente de polícia civil já que o agente carcerário foi extinto. Na época os salários eram iguais, então seu leigo e burro o agente carcerário abria e fechava cadeado. Mudou a nomenclatura e aentou as atribuições, são 27 atribuições que surgiu com a POLÍCIA PENAL, HOJE CUMPRIMMOS MANDATO DE PRISÃO E TAMBÉM INTIMAMOS, TEM POLÍCIA PENAL PILOTO DE AVIÃO, HELICÓPTERO NAS COMPANIAS AÉREA DA SECRETARIA DE SEGURANÇA PÚBLICA. TEM POLÍCIA PENAL NO GEFRON, CIOSP, RECAPTURA,PROCON, NO FÓRUM, NA ASSEMBLEIA LEGISLATIVA,GCCO, TEM 2 EDPECIALIZADAS G.I.R./SOE, tem até POLÍCIA PENAL "RICARDAO"TEM POLICIA PENAL EM TODOS OS ÓRGÃOS E INSTITUIÇÕES.
José Manoel de Almeida 10/01/2022
Às vezes, um termo é considerado pejorativo em alguns grupos sociais ou étnicos, mas não em outros, ou pode ser originalmente pejorativo e, eventualmente, ser adotado em um sentido não pejorativo (ou vice-versa) em alguns ou em todos os contextos. Levando em conta que os policiais penais (grupo social/profissional) não se sentem bem com este termo: "carcereiro", então pode ser considerado pejorativo sim. Não esquecendo que da mesma forma os jornalistas do REPÓRTER MT, quando agem de forma sensacionalista, ou seja, buscando elevadas audiências através da divulgação exagerada de fatos e acontecimentos, sem compromisso com a autenticidade, também podem ser chamados de "IMPRENSA MARROM". Pejorativo por pejorativo, que atire a primeira pedra aquele que não tem teto de vidro.
RAUL ANDERSON OLIVEIRA DA SILVA 10/01/2022
Eles querem apenas "lacrar" como fazem esses movimentos pseudo- progressistas. A pior ditadura que existe não é aquela com tanque de guerra e soldados nas ruas, mas essa ideológica que está destruindo o Brasil aos poucos.
Rick Bi 10/01/2022
RAFAEL DE SOUSA, pra que essa briga? Chama-los de Carcereiros foi apenas provocação, isso é óbvio.. porém desnecessária na hora errada e com uma finalidade digamos suspetita né... Os caras lidam com bandidos diariamente meu.... tu lida só com notebook.. eles tem direito de quererem salário equiparados a outras "policias", se conseguirem ou não aí só o tempo ira nos dizer.
José Paulo Pereira da Silva 10/01/2022
Quanto à nomenclatura temos certeza de que faz parte da nossa história mas quanto à valorização salarial é um direito nosso, antes para ingressarmos como Carcereiro só nos eram exigido o Ensino Fundamental e nosso Salário era igual ao dos Policiais civis e até um pouco maior que o dos policiais militares e agora exigiram que para ingressar na nossa Função obrigatoriamente precisa ter nível superior e por essas razões é lutamos por um salário compatível com nossa escolaridade e também equiparação pelos longos anos de defasagem. Longe de brigas por nomenclaturas só queremos ser valorizados na minha opinião cada um fala o quer mas desmerecer nossos direitos já é falta de compreensão.
pedro paulo 10/01/2022
Não sou "carcereiro", nem agente prisional e muito menos policial penal! Agora é muito abuso por parte dessa classe de advogados ir na casa dos outros e ainda fazer piadinhas! bem feito! se tivesse educação e respeito poderia ter ficado sem essa!
Fenix 10/01/2022
ESQUENTA NAO REPORTERMT POIS PODEMOS CONSIDERÁ-LOS ANALOGO A GUARDA MUNICIPAL DE VG, QUE TROCARAM A FARDA COR DE MOSTARDA POR UMA COR DA FARDA DA POLICIA MILITAR, NO FUNSO MUDOU A FARDA, MAS NA ESSENCIA CONTINUAM SENDO GM. OS CARCEREIROS MUDARAM A NOMENCLATURA PARA POLICIAL PENAL, AI VEM A INCÓGNITA, QUE ELES MESMOS PODEM RESPONDER, MUDOU A ATIVIDADE EXERCIDA?
Eugène Terre'Blanche 10/01/2022
A MTPrev está com surto de COVID, funcionários com o vírus fazendo atendimento. Coitado deles não podem fechar as portas por causa do Presidente deles chamado Ellinton que não quer que feche as portas.
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