DA REDAÇÃO
Ex-policial militar de Rondônia, acusado de participação na Chacina de Taquaruçu do Norte, em Colniza, com nove vítimas, Moisés Ferreira de Souza também usou o argumento da Covid-19 para tentar a liberdade. Mas o pedido foi negado pela Justiça.
“Nesse cenário, à mingua de fato novo a autorizar a modificação da decisão mencionada, bem como a ausência de informações nos autos de que o acusado está no grupo de risco de doenças infecciosas, sobretudo a Covid-19, mantenho a prisão preventiva de Moíses Ferreira de Souza, tanto mais porque se trata de suspeita de uma série de homicídios que resultou na morte de nove pessoas, contexto que eleva sua liberdade a um risco concreto à ordem público”, destacou o juiz Vagner Dupim Dias.
A chacina aconteceu no dia 9 de setembro de 2017. Os acusados ainda não fórum a júri popular.