DA REDAÇÃO
Dois policiais civis teriam feito a segurança particular do empresário Marcelo Cestari, pai da adolescente responsável pelo tiro que matou Isabele Guimarães Ramos, no condomínio Alphaville, em Cuiabá. Eles teriam entrado na residência da família antes mesmo da equipe da Perícia Oficial e Identificação Técnica (Politec) e do delegado de Polícia, cerca de uma hora antes.
Em depoimento o neurocirurgião Wilson Melo Novais contou que chegaram a paisana e se identificarm como amigos da famílias, mas seriam policiais civis, que atuaram como segurança ficando um à frente da casa, com os braços cruzados, e o outro inclusive teria ajudado a remover o corpo para o carro do IML.