DO REPÓRTERMT
A agenda progressista (canhota) já tomou conta da comunicação dos meios oficiais do país.
Depois de acabarem com a língua portuguesa usando termos como "elu, todes, menines e amigues", em documentos agora, estão destruindo o que existe de mais sagrado: a figura de mãe. E olha que nem vamos nos ater à mulher.
Em recente postagem nas redes sociais, sobre o pós parto, o Ministério da Saúde se refere às mães como "pessoa que pariu" e "o corpo que pariu". Uma aberração e, pior de tudo, uma ofensa ao ser mais essencial na vida de qualquer um. Claro, tem mãe que, realmente, não merece ser chamada assim, mas daí a generalizar para agradar a um minoria barulhenta, ultrapassa todos os limites do razoável.
Pergunta básica: Como vou me referir à minha mãe: a pessoa ou corpo que me pariu? E em vez de perguntar a alguem: quem é sua mãe? Teremos que dizer quem é a pessoa que lhe pariu? Sinceramente, da vontade de mandar o ser responsável por isso pra .... o resto é com você.

KATIA 22/01/2024
È o amor faz o L.
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