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Cuiabá, 12 de Outubro de 2024
12 de Outubro de 2024

12 de Outubro de 2024, 14h:00 - A | A

PODERES / ARAPONGAGEM

Mauro sobre suposto esquema para prejudicar Botelho: "Se comprovado, vai sofrer sérias consequências"

Um policial militar teria invadido, de forma ilegal, o sistema de inteligência da corporação para investigar a vida de Eduardo Botelho, na tentativa de denegrir a imagem do candidato em Cuiabá.

DAFFINY DELGADO
DO REPÓRTERMT



O governador Mauro Mendes (União) garantiu haverá sérias consequências se for comprovado que um soldado entrou, de forma ilegal, no sistema da inteligência da Polícia Militar para investigar o histórico do candidato a prefeito por Cuiabá, Eduardo Botelho (União), na tentativa de prejudicá-lo durante o processo eleitoral enquanto concorria à Prefeitura de Cuiabá. 

"Não pode bisbilhotar e nem investigar a vida de ninguém. Lamentável, e quem fez isso, se comprovado, vai sofrer sérias consequências", declarou o chefe do Executivo estadual.

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O caso veio à tona no começo de outubro, quando um policial militar lotado na inteligência da PM se tornou alvo de investigação por ter realizado buscas sobre Botelho nos sistemas internos da polícia.

A Corregedoria da Polícia Militar de Mato Grosso instaurou uma sindicância para apurar a denúncia de que havia um esquema dentro do setor de inteligência para prejudicar a candidatura do deputado.

Leia mais - Corregedoria da PM instaura sindicância para apurar suposto esquema para prejudicar Botelho na eleição

Após a divulgação do caso, a deputada Janaina Riva (MDB), que ocupava interinamente a presidência da Assembleia Legislativa, e que também pode ter sido alvo da espionagem clandestina, cobrou providências do secretário estadual de Segurança Pública, César Roveri.

De acordo com o governador, é inadmissível irregularidades dessa magnitude contra quem quer que seja. Por fim, ele destacou que se for comprovado a atuação ilegal do militar, ele irá sofrer graves consequências.

"Determinei clara e objetivamente que haja uma investigação interna para saber a profundidade disso e o que realmente aconteceu porque isso tem que ser esclarecido. Seja contra quem quer que seja, a polícia ela pode investigar dentro de um processo legal devidamente instituído", disse.

 

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