DO REPÓRTER MT
O promotor Marcelo Linhares Ferreira, da 1ª Promotoria de Justiça Cível de Juína (735 km de Cuiabá), determinou a identificação de estabelecimentos comerciais que prestam serviços essenciais no município, que aderiram à paralisação nacional em protesto contra o resultado das eleições presidenciais.
O movimento foi realizado na segunda-feira (07), em diversas partes de Mato Grosso. Na cidade de Sinop (500 km de Cuiabá), por exemplo, ao menos 500 empresas aderiram ao Movimento Nacional Resistência Civil (MNRC).
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Em Juína, o promotor explicou que tomou conhecimento de que diversos supermercados, farmácias, postos de gasolinas e outras empresas que prestam serviços essenciais, fecharam as portas em dia útil em apoio ao protesto.
Sob o argumento de que quer "defender o interesse da coletividade", o promotor determinou a realização de diligências para identificação dos estabelecimentos que, segundo ele, "lesaram o interesse da coletividade com os fechamentos".
Além disso, o representante do MP requisitou que a Prefeitura, no prazo de 10 dias, informe sobre os alvarás destas empresas e as condições de suas expedições.
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RODOLFO 09/11/2022
Agora deu o estado querendo mandar em empresa privada, não tem o que fazer! A onde estava o promotor, quando ocorreu a roubalheira no estado na época da copa 2014 e entre outras mais... vai procurar defender o interesse real da população. Falta de remédio e posto de saúde, a demora em atendimento de alta e baixa complexidade e a segurança ne se fala, o crime organizado tornando o cidadão de bem refém.
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