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Cuiabá, 10 de Setembro de 2024
10 de Setembro de 2024

08 de Agosto de 2024, 18h:00 - A | A

POLÍCIA / DUPLO HOMICÍDIO

Defesa de criminoso que matou dois no Shopping Popular pede revogação de prisão

O atirador teria recebido R$ 10 mil para matar o empresário, mas a defesa alega que a polícia não conseguiu comprovar este pagamento.

THIAGO STOFEL
REPÓRTERMT



A defesa de Silvio Júnior Peixoto, de 26 anos, que matou o comerciante Gersino Rosa dos Santos, de 43 anos, e o vendedor Cleyton de Oliveira, de 27 anos, em novembro do ano passado, pediu a revogação de sua prisão preventiva. O pedido foi protocolado nessa quarta-feira (07).

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O argumento usado é que as provas e as circunstâncias da prática delituosa não são suficientes para respaldar a prisão preventiva, que é uma medida que antecipa o cumprimento de pena que ainda não foi imposta.

“Ademais, os elementos próprios à tipologia bem como as circunstâncias da prática delituosa não são suficientes a respaldar a prisão preventiva, sob pena de, em última análise, antecipar-se o cumprimento de pena ainda não imposta”, diz trecho do recurso.

Além disso, o advogado alega que a Polícia Civil não respondeu aos requerimento ministeriais no prazo estipulado pelo juízo que deve ser respeitado para garantir a razoabilidade para que a prisão não se transforme em antecipação de pena.

Por fim, o advogado pede a substituição da prisão preventiva por medidas cautelares.

O crime

De acordo com a Polícia Civil Silvio teria recebido R$ 10 mil para sair de Minas Gerais e vir até Mato Grosso para executar o crime a mando de Vanderley Barreiro da Silva e Jocilene Barreiro da Silva.

Mãe e filho teriam ordenado a morte de Gersino, pois acreditavam que ele teria mandado mandar Girlei Silva da Silva, vulgo Maranhão, de 31 anos, que era filho de Jorcilene.

Durante as investigações a polícia apontou que Gersino não possuí nenhum tipo de envolvimento na morte de Girlei.

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