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Cuiabá, 27 de Novembro de 2024
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13 de Agosto de 2020, 14h:20 - A | A

POLÍCIA / CASO ISABELE GUIMARÃES

Exame que confirma se pessoa atirou não é realizado há 3 meses em MT

Perícia informou que não colheu material residuográfico para eventuais exames nas pessoas que estavam na casa onde Isabele morreu, nem mesmo da adolescente que se apresentou como autora do disparo

ANDRÉIA FONTES
DA REDAÇÃO



Há três meses a Politec deixou de realizar exames residuográficos – que detectam pólvora nas mãos de disparou uma arma. A informação consta no laudo pericial da morte de Isabele Guimarães Ramos, de 14 anos. De acordo com as informações, por causa da atual situação, o perito nem procedeu a coleta de material residuográfico para eventuais exames.

A assessoria de imprensa da Politec informou, por meio de nota, que ano passado, foi realizada uma reunião com a Polícia Judiciária Civil e a Polícia Militar para debater acerca da paralisação dos exames residuográficos. Afirma que tanto a PJC como a PM concordaram com a suspensão do serviço.  

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“Assim, o Conselho de Política Científica e Tecnológica da Politec aprovou a paralisação do exame tendo em vista que a metodologia não apresentava padrões mínimos de qualidade exigidos pelas normas técnicas”.

De acordo com informações da família Cestari, foi uma adolescente de 14 anos que disparou a arma que matou Isabele. A adolescente relatou à Polícia Civil que houve um acidente. Porém, o laudo da Politec descartou a possibilidade de tiro acidental uma vez que para disparar a arma precisa ser carregada, engatilhada e ter o gatilho puxado.

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