facebook-icon-color.png instagram-icon-color.png twitter-icon-color.png youtube-icon-color.png tiktok-icon-color.png
Cuiabá, 28 de Fevereiro de 2025
28 de Fevereiro de 2025

27 de Fevereiro de 2025, 10h:30 - A | A

CONEXÃO PODER / AÇÕES PÚBLICAS

Max Russi diz que não dará dinheiro para nenhum prefeito tapar buracos e defende repasses à saúde

O presidente da Assembleia Legislativa defendeu que o Parlamento ajude a Capital e demais municípios em ações de saúde e até pavimentação, mas que tapa buraco é ação de responsabilidade dos prefeitos.

APARECIDO CARMO
DO REPÓRTERMT



O presidente da Assembleia Legislativa de Mato Grosso, deputado Max Russi (PSB), disse em entrevista ao Conexão Poder, que não dará recursos para a operações de tapa buracos em municípios do Estado, por entender que essa é uma obrigação básica dos prefeitos.

“Eu vou ser direto, aqui é o deputado Max, não estou falando em nome da Assembleia, você vai arrumar o dinheiro para o tapa buraco? Eu não vou. Não vou. Sinceramente, eu não vou. Porque eu acho que é responsabilidade do município. Agora, se é um dinheiro para construir uma unidade de saúde, uma creche, eu arrumo”, afirmou em entrevista ao Conexão Poder.

“Não vai vir emenda minha para isso. E não é só Cuiabá, é para nenhum município do Estado. (...) Nunca fiz e nunca vou fazer para município nenhum, porque é obrigação do prefeito. Tem coisas que a Prefeitura tem obrigação de fazer, isso é o mínimo”, acrescentou.

O questionamento veio após o prefeito Abilio Brunini (PL) dizer que foi à Casa de Leis buscar apoio dos deputados para dar início às obras de recapeamento nas vias públicas da cidade, uma das principais demandas da população na eleição do ano passado.

Max Russi defendeu que a Assembleia Legislativa pode ajudar a Prefeitura de Cuiabá com recursos pra reestruturar a saúde pública.  Elemrevelou que o Parlamento vai  ajudar com até R$ 31 milhões para transformar o antigo Pronto-Socorro em um Hospital Materno-Infantil e ajudar a Prefeitura de Cuiabá a assumir a Santa Casa, atualmente gerida pelo Estado, e transformá-la em uma unidade exclusiva para a realização de cirurgias eletivas.

 

Veja o vídeo: 

Comente esta notícia