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Cuiabá, 27 de Novembro de 2024
27 de Novembro de 2024

22 de Julho de 2020, 15h:59 - A | A

GERAL / MANSÃO NO ALPHAVILLE

Família de adolescente abandona casa após morte de Isabele; oficial de Justiça não encontra empresário

Segurança do condomínio informou que o empresário, a mulher e os filhos não foram mais vistos no local após a morte da adolescente no dia 12 de julho

DA REDAÇÃO



Oficial de Justiça não consegue intimar o empresário Marcelo Martins Cestari para que apresente defesa no pedido de aumento da fiança paga no dia da morte de Isabele Guimarães. Segurança do condomínio Aphaville afirmou que desde o dia da morte da adolescente, na casa do empresário, a família não retornou mais para o imóvel.

A oficial relata que foi até a residência, onde havia dois carros e várias bicicletas, mas que ninguém atendeu. Relata ainda que a casa estava com aparência de que há dias não tinha ninguém, devido à poeira.

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A oficial foi até a casa da mãe de Isabele e depois a uma loja na avenida General Melo, onde foi informada que Marcelo era apenas cliente do local.

Por último, a oficial afirma que ligou 14 vezes para o número do celular do empresário e todas as vezes o aparelho estava desligado.

O juiz João Bosco Soares da Silva, da 10ª Vara Criminal, determinou que Marcelo fosse intimado após o Tribunal de Justiça suspender a majoração da fiança de R$ 1 mil para R$ 209 mil. O TJ entendeu que não foi dado o direito ao contraditório.

Relembre o caso

Isabele Guimarães morreu na casa da amiga, filha do empresário Marcelo Cestari, na noite do dia 12 de julho deste ano. As informações são que a amiga estava indo guardar duas armas e que em um acidente, as armas caíram e ao pegá-las uma disparou acidentalmente, acertando Isabele, que estava dentro do banheiro do quarto da amiga. O tiro acertou o nariz e saiu na nuca.

Na mesma noite, a Polícia Civil apreendeu sete armas na residência, sendo duas em nome de uma terceira pessoa. Por não ter o porte das armas, Marcelo foi preso em flagrante e pagou R$ 1 mil para ser solto. 

As duas armas são do sogro da adolescente B.O.C. e foram levadas até a casa pelo namorado da jovem.

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Maria Auxiliadora 23/07/2020

O primeiro indício de que os fatos podem não ser os relatados foi a contratação de advogado que cobra por minuto. O segundo é fugir de intimação. Inocente que foge de mandado de prisão é até compreensível, mas fugir de intimação para responder é muito estranho. O terceiro sinal de que algo errado pode estar sendo escondido foi a quantidade de ligações que o pai da atiradora fez antes o Samu chegar.

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FENIX 22/07/2020

ELE ESTA ACOMPANHANDO AS NOTICIAS, DEVE-SE INTIMÁ-LO POR EDITAL, CASO NÃO SE PRONUNCIE APLIQUE O MECANISMO LEGAL EM DESFAVOR DO "ACUSADO".

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2 comentários