DO G1
O auxiliar administrativo, Caio Aparecida Pereira dos Santos, é um homem trans que está grávido de 7 meses. Como sempre sonhou em ser pai, a gestação foi planejada. O que Caio não esperava, é que encontraria tanta dificuldade em conseguir atendimento médico na rede de saúde pública em Campo Grande (MS), onde mora.
O paciente retificou o gênero para "masculino" em todos seus documentos pessoas, inclusive na certidão de nascimento. Por isso, o sistema de regulação da Secretaria Municipal de Campo Grande (Sesau), não permite que Caio realize os exames de pré-natal no Hospital Universitário, já que está disponível apenas para pessoa com gênero "feminino".
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"Fui encaminhado do posto de saúde do bairro para o HU (Hospital Universitário) falando que seria mais fácil por ter um ambulatório trans. Chegando aqui, já na primeira consulta foi passada o ultrassons pra eu fazer e quando eu fui agendar, disseram que não poderia agendar devido meu sexo estar masculino nos meus registros", relatou Caio.
Deu merda 27/11/2023
Mas o pré natal e exclusivo para mulheres apenas mulheres engravidam, homem nenhum engravida, mas a mulher em questão se identifica como Homem não biológico e querer term o atendimento de mulher.
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