DO REPÓRTER MT
O investigador da Polícia Civil de Mato Grosso, Augusto Renato Magri Arantes, foi encontrado morto nesse domingo (29), dentro da casa onde morava, na cidade de Tangará da Serra (239 km de Cuiabá). Ele apresentava um ferimento de tiro na cabeça.
As autoridades policiais foram acionadas pela esposa do investigador. Ela foi encontrada em estado de choque ao lado do corpo de Augusto.
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A suspeita é que ele tenha tirado a própria vida.
Por meio de nota, a PJC lamentou a morte do investigador, que estava lotado na Divisão de Repressão à Entorpecentes da 1ª Delegacia de Tangará da Serra.
"Querido por todos, o policial era reconhecido pela sua dedicação e compromisso com a instituição e combate ao crime, sendo exemplo de profissionalismo e determinação no cumprimento de suas missões. Aos familiares, colegas e amigos do investigador, a Polícia Civil e todo seu corpo diretivo estende condolências por esse momento doloroso", diz trecho de nota.
Procure ajuda
O CVV (Centro de Valorização da Vida) presta serviço voluntário e gratuito de prevenção do suicídio e apoio emocional para todas as pessoas que querem e precisam conversar, sob total sigilo. O atendimento é realizado pelo telefone 188 (sem custo de ligação), ou pelo site www.cvv.org.br, via chat e e-mail, pelo [email protected].
Zezinho do pulo 30/12/2024
Esse caso é mais uma estatística em que a própria instituição vê e descarta pois acredita que e uma moagem do servidor, ou seja, pensa que a pessoa está brincando para não trabalhar e fica assim o servidor no esquecimento de todos e inclusive os parceiros de serviços que são os primeiros a expressar e olhar a pessoa como deboche. Enquanto a instituição não mudar e as pessoas também essa estatística irá aumentar dia a dia. \"Começando pela polícia que ao policial tiver coragem de sair para tratamento de saúde mental o mesmo já e contemplado com sua remuneração diminuída e sua arma é sua identidade funcional como material bélico e retirado deixando o policial totalmente desamparado como se fosse um Zé ninguém é isso que mas mata mas ainda o servidor. Acho que retirar a arma é um ato de não deixar o servidor se suicidar, mas veja bem, se um policial quiser arrumar uma arma para suicidar ele não consegue??? Mas retirar os benefícios que mas mata ainda até porque o servidor gasta muito mais com consultas e medicamentos e isso impede do mesmo sair para tratamento e fica trabalhando doente como os gestores querem.
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