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Cuiabá, 23 de Novembro de 2024
23 de Novembro de 2024

19 de Agosto de 2022, 15h:55 - A | A

GERAL / VARÍOLA DOS MACACOS

MT tem 13 casos confirmados e 25 em análise

Rondonópolis (3), Barra do Garças (2), Campo Verde (1), Porto Esperidião (3), Tangará da Serra (2) e Sinop (2) possuem 14 casos suspeitos da doença. Outro caso em análise é de Araputanga, mas o possível infectado está em Rio Branco (AC).

JOÃO AGUIAR
DO REPÓRTER MT



A Secretaria Estadual de Saúde de Mato Grosso (SES-MT) divulgou que o Estado tem, até esta sexta-feira (19), 13 casos confirmados da varíola dos macacos. Mais 25 casos suspeitos estão sob análise da pasta.

A maioria dos casos confirmados está em Cuiabá. São sete casos positivos para a doença na Capital mato-grossenses e outros seis sob investigação. Em Várzea Grande, são três confirmados e quatro suspeitos.

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Os outros pacientes infectados estão em Sorriso (1), Nova Xavantina (1) e Tangará da Serra (1).

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Rondonópolis (3), Barra do Garças (2), Campo Verde (1), Porto Esperidião (3), Tangará da Serra (2) e Sinop (2) possuem 14 casos suspeitos da doença. Outro caso em análise é de Araputanga, mas o possível infectado está em Rio Branco (AC).

Cinco casos da Monkeypox já foram descartados pela Secretaria de Saúde. Eles são de Várzea Grande, Alta Floresta, Sorriso, Nossa Sra. do Livramento e Diamantino.

Transmissão

A principal forma de transmissão da doença é por meio de relação sexual, mas não é a única. Ela ocorre quando uma pessoa entra em contato com o vírus,  podendo ser através do contato com animal doente, materiais ou humanos contaminados. A transmissão entre humanos pode ocorrer por secreções respiratórias (gotículas), através de lesão na pele (mesmo que não seja visível), por meio de objetos recentemente contaminados e por meio de fluidos corporais e secreções das membranas mucosas (olhos, nariz ou boca).

Pessoas que apresentarem sintomas devem procurar atendimento médico e informar se tiveram contato com animal ou humano doente ou material contaminado ou viagem para o exterior no último mês antes do início dos sintomas.

Importante ressaltar que animais sadios não transmitem a doença.

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