facebook-icon-color.png instagram-icon-color.png twitter-icon-color.png youtube-icon-color.png tiktok-icon-color.png
Cuiabá, 10 de Fevereiro de 2025
10 de Fevereiro de 2025

09 de Fevereiro de 2025, 08h:55 - A | A

GERAL / NOVO DECRETO

Pacientes terão que agendar consultas para atendimento nas UBS; emergências seguem liberadas

Decreto nº 10.869, de 08 de fevereiro de 2025, foi publicado na Gazeta Municipal que circulou na sexta-feira (7).

DO REPÓRTERMT



O prefeito de Cuiabá, Abilio Brunini (PL), assinou um novo decreto que revoga a suspensão de agendamentos nas Unidades Básicas de Saúde (UBSs) da capital.

Com a mudança, as UBSs voltam a ser obrigadas a realizar agendamentos para consultas e demais serviços, garantindo a continuidade dos atendimentos programados. Apesar disso, permanece o acolhimento e o atendimento da demanda espontânea da população, ou seja, casos de emergência.

>>> Clique aqui e receba notícias de MT na palma da sua mão

A decisão foi publicada na edição da Gazeta Municipal que circulou na sexta-feira (7), por meio do Decreto nº 10.869, de 08 de fevereiro de 2025.

Segundo o decreto, a decisão foi tomada considerando o avanço no monitoramento da situação epidemiológica do município, bem como o retorno dos profissionais de saúde que estavam de férias, o que permitiu o restabelecimento das equipes de atendimento.

A medida também reforça a necessidade de regularizar integralmente os serviços das unidades, conforme as diretrizes do Ministério da Saúde. Com isso, além das consultas, atividades essenciais como vacinação e fornecimento de medicamentos seguem sendo realizadas sem interrupções.

O decreto entra em vigor imediatamente, garantindo que a população volte a contar com os serviços normalmente nas UBSs de Cuiabá.

Leia mais - CRM denuncia falta de estrutura e atendimento adequado em UBS em Cuiabá

Em 7 de janeiro, Abilio determinou que as UBSs passassem a funcionar sem agendamento e sem discriminação por área de abrangência, obrigando os postos de saúde a oferecer um primeiro atendimento independente de agendamento prévio. A regra valia para consultas com médicos, enfermeiros e dentistas que atuam no SUS.

A determinou gerou um forte embate com o Conselho Regional de Medicina de Mato Grosso (CRM-MT), que apontava ausência de estrutura nas unidades básicas para atender casos graves.  

Comente esta notícia