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Cuiabá, 13 de Setembro de 2024
13 de Setembro de 2024

22 de Agosto de 2024, 12h:28 - A | A

GERAL / CONGESTIONANDO A VIA

Sem Shopping Popular, donos de bancas invadem pista e calçada da Carmindo de Campos

Vendedores fizeram um camelô a céu aberto na calçada e na metade da pista da avenida, tomando boa parte do espaço destinado ao tráfego de veículos.

DO REPÓRTER MT



Mais de um mês já se passou e os lojistas do Shopping Popular seguem invadindo e atrapalhando o trânsito na Avenida Carmindo de Campos, em Cuiabá, enquanto o novo alojamento provisório não é construído no estacionamento do camelódromo.

O motivo da invasão da avenida é o incêndio que atingiu o Shopping Popular em 15 de julho, destruindo toda a estrutura que abrigava mais de 600 comerciantes. Neste momento, os vendedores fizeram um camelô improvisado na calçada e na metade da pista da avenida, tomando boa parte do espaço destinado ao tráfego de veículos.

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Além de provocar congestionamento local, quem estiver passa pela avenida também precisa se atentar àqueles que param seus veículos na via para efetuar suas compras, causando ainda mais lentidão.

Se por um lado, os camelôs têm reclamado da baixa clientela, justamente pelo local escolhido, que não possui estacionamento, por outro lado, a população que precisa se deslocar diariamente pela Carmindo de Campos também tem se estressado bastante com a situação. De todo modo, o local escolhido não se mostrou adequado para o recomeço dos lojistas. 

Leia mais - Camelô provisório começará a ser montado na próxima terça-feira

Camelô provisório

A situação caótica deve continuar pelos próximos dias, mas, segundo o presidente da Associação do Shopping Popular, Misael Galvão, a saída dos lojistas da Avenida Carmindo de Campos já tem data programada e deve acontecer dentro de 20 dias. Em uma entrevista coletiva cedida no último dia 15 de agosto, Misael garantiu que uma estrutura provisória começaria a ser montada nessa terça-feira (20) e seguiria pelos próximos 15 ou 20 dias.

Comente esta notícia

Abrhão Negreiros Tejas 24/08/2024

Triste essa situação, são pais de famílias que tiveram um grande prejuízo.

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José Oliveira 23/08/2024

Tem que tirar urgente esse povo dali, a rua é publica ninguém tem o direito de tomar conta das ruas para montar um comercio e gerar lucro em beneficio próprio....quem quiser ganhar dinheiro que alugue um ponto comercial assim como fazem os outros comerciantes

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JOSÉ PEREIRA JUNIOR 23/08/2024

ESSE MIZAEL GALVÃO É UM PICARETA, HISTÓRIA DE NÃO TER SEGURO E NÃO TER CAIXA NA ASSOCIAÇÃO E OS COMERCIANTES ENGOLIRAM ESSA MENTIRA, E CONTINUAM SENDO USADOS PARA INTERESSE POLITICOS

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3 comentários

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