Em privado, o fim do DEM é tratado como um dado de realidade pelos principais líderes do partido. A diferença se dá entre os que apostam em algum tipo de fusão agregadora de oposicionistas e aqueles que planejam pular do barco sozinhos, de preferência rumo a siglas lulistas. A segunda opção é majoritária. A informação é da coluna "Painel", da Folha de S. Paulo.
A pergunta que não quer calar: no caso de uma derrota de Wilson Santos (PSDB) em Mato Grosso, do qual é aliado, seguindo a orientação nacional, o cacique do DEM, Jaime Campos, vai buscar abrigo no Governo novamente?