APARECIDO CARMO
DO REPÓRTER MT
A deputada federal Amália Barros (PL) reagiu nas redes sociais à declaração do Ministro da Justiça, Flávio Dino, que relacionou a chacina ocorrida na última terça-feira (21), em Sinop com a defesa de acesso a armas feita pelo ex-presidente Jair Bolsonaro (PL).
Em publicação, Amália disse que o ministro faz politização da tragédia e ressaltou que as famílias das vítimas não merecem esse tipo de comportamento neste momento.
>>> Clique aqui e receba notícias de MT na palma da sua mão
“As declarações do ministro da Justiça, Flávio Dino, politizando a tragédia em Sinop é mau caratismo e politização da violência”, ressaltou a parlamentar. “Essas famílias não merecem isso! Elas merecem Justiça, e não um ministro que politize uma tragédia”, emendou.
LEIA MAIS - Bandido que matou 7 pessoas com tiros de 12 em bar se entrega à polícia
Em postagem no Twitter nessa quarta-feira (22), Dino disse que a morte das sete vítimas em um bar de Sinop é resultado da proliferação de clubes de tiro no Brasil.
“Mais 7 homicídios brutais. Mais um resultado trágico da irresponsável política armamentista que levou à proliferação de ‘clubes de tiro’, supostamente destinados a ‘pessoas de bem’ (como alega a extrema-direita)”, escreveu o ministro.
Dino defende a restrição do acesso a armas.
O Ministério da Justiça e Segurança Pública abriu prazo que vai até o início de abril para que proprietários de armas de fogo — de uso permitido ou restrito — registrem esses armamentos no Sistema Nacional de Armas (Sinarm), gerenciado pela Polícia Federal. As armas que não forem recadastradas serão consideradas ilegais e, por isso, poderão ser apreendidas.
O Caso – Na tarde do último dia 21 de fevereiro, Ezequias Souza Ribeiro e Edgar Ricardo de Oliveira, mataram seis homens e uma criança após perderem aproximadamente R$ 4 mil em apostas em jogos de sinuca. Eles foram em casa, buscaram as armas, uma pistola .40 e uma espingarda .12, voltaram para o bar e dispararam contra as vítimas, que não tiveram chance de defesa.
Na tarde dessa quarta-feira, Ezequias morreu em confronto com o Batalhão de Operações Especiais (Bope), numa zona de mata em Sinop. Edgar se entregou para a polícia na manhã dessa quinta (23), como havia informado o seu advogado.
Rogério Sales 25/02/2023
Sem comentários... uma deputada de 1 mandato ...
Edson oliveira de souza 25/02/2023
Eu acho que cada um responde pelos seus atos,nao.foi o ex presidente Bolsonaro que.apertou o gatilho ,isso é um problema pra justica resolver , armas compra quem quer, vai la faz todo procedimento de legalizacao de armas,,ninguém obriga ninguém a nada
juca do arino 24/02/2023
Essa dona amália é o que mesmo?
ZEZINHO 24/02/2023
TRISTE É SEU PORTUGUES ILDA RODRIGUES !!!
Cuiabano 24/02/2023
Deus ajude que ela e nem um familiar passe por uma situação assim.
beto cenedesi 24/02/2023
Ilda Rodrigues vc. é uma tremenda idiota assim como todos lulistas, nada tem a ver com até pq. a arma usada nao foi adquirida legalmente. Otaria.
Maria Elisa Noethen 24/02/2023
Parabéns, Amália Só quem desconhece trabalhos sérios sobre o decréscimo dos homicídios nos últimos anos poderia falar estas asneiras, como o tal ministro Aliás, + um destes despreparados que alimenta a desinformação "globalizada" deste País Para quem quiser se informar, o acesso é fácil A t é no Google tem! Sugiro ver no RJ , nosso "polo" maior
Ilda Rodrigues 24/02/2023
Amalia Barros,vcsó fala asneira,o Ministro está correto nas suas considerações! desarmamento já! nunca se viu tanta matança depois que facilitaram o armamentoqualquer motivo fútil é motivo para acabar com a vida,só pra mostrar que o cidadão tá armado!e vem uma louca querer se promover! vai procurar projetos para fazer valer a sua eleição! muito triste!????
8 comentários