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Cuiabá, 30 de Dezembro de 2024
30 de Dezembro de 2024

01 de Dezembro de 2021, 10h:03 - A | A

PODERES / CANHÃO ELEITORAL

Emanuel diz que foi afastado do cargo porque o Ministério Público induziu o Judiciário ao erro

O prefeito falou em sensação de violência e reclamou que foi afastado sem ao menos ter sido ouvido, por isso considera que o que houve foi um sequestro de mandato.

DAFFINY DELGADO
DA REDAÇÃO



O prefeito de Cuiabá, Emanuel Pinheiro (MDB) reuniu a imprensa nessa quarta-feira (01) e afirmou que o afastamento dele do cargo, que durou 37 dias, ocorreu porque o Ministério Público fez uma interpretação equivocada e com isso induziu o Judiciário ao erro.

Na coletiva ele destacou, em telão, que não existem leis que proíbam contratações temporárias, inclusive na Secretaria de Saúde.

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O prefeito falou em sensação de violência e reclamou que foi afastado sem ao menos ter sido ouvido, por isso considera que o que houve foi um sequestro de mandato.

Leia mais: Emanuel reassume prefeitura depois de 40 dias longe do cargo

Segundo ele, o Ministério Público errou ao o acusar de uso da máquina pública para fins privados, tanto que não estaria conseguindo provar qual foi o benefício.

"Eles não conseguem provar qual foi o benefício privado para estarmos incluídos nessa tipicidade penal.   “Não existe lei federal ou estadual que proíba contratações, como as que foram feitas na Saúde. O Ministério Público fez interpretação equivocada e com isso induziu a erro o Judiciário. Não existe nada que me proíba. Tanto é que no curso entre o inquérito e a denúncia, o Ministério Público mudou de posição e reverteu aquilo que seria de proibição de contatar servidores temporários a uma ordem genérica da Constituição Federal”, argumentou.

Entenda

Prefeito Emanuel Pinheiro foi afastado do cargo no dia 18 de outubro, diante da Operação Capistrum por ser acusado de contrataçõe sirregulares na Saúde e uso da máquina pública por benefício próprio.

O retorno dele ao cargo foi  autorizada no dia 26, pelo desembargador Luiz Ferreira da Silva, do Tribunal de Justiça de Mato Grosso (TJMT). 

Leia também: MPE recorre e tenta tirar Emanuel do cargo de novo

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Manoel Antônio de Souza Mendes 01/12/2021

Não entendo de leis mais uma coisa vou dizer desde que entendi por gente porque hoje estou com 79 anos eu vejo centenas de pessoas que são apadrinhados políticos e que estes padrinhos ou amigos mandam bilhetes pedindo pra contratar em uma vaga, pois os cargos em comissão como aprendi é de quem é da confiança do político ou do amigo do mesmo. Vem me dizer que na Assembleia no Governo do Estado, no Tribunal de Contas de Justiça, Câmara, Prefeitura, na área Federal e por aí vai nunca foi assim ou mesmo não é assim? Então Senhor Juiz e Ministério Público vocês me deixaram em dúvida ou estou com Alzhaimer, Demência ou Caducando? Que me perdoe mais esta de afastar o Prefeito de Cuiabá foi uma grande piada e muito sem graça pois teve que retorna lo.

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1 comentários