DAFFINY DELGADO
DO REPÓRTERMT
O presidente regional do Partido Renovação Democrática, suplente de senador Mauro Carvalho (PRD), desqualificou os candidatos à Prefeitura de Cuiabá, deputados Abilio Brunini (PL) e Lúdio Cabral (PT). Segundo ele, a Capital do estado de Mato Grosso não pode servir de "experiência para pessoas despreparadas".
"Cuiabá não pode errar mais, Cuiabá não pode ser mais balão de ensaio, não pode servir de experiência para pessoas despreparadas", declarou em entrevista à Rádio CBN Cuiabá nessa segunda-feira (26).
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Para Mauro Carvalho, tanto Abilio quanto Lúdio não têm experiência em gestão, requesito extremamente necessário para enfrentar as dificuldades existentes na Prefeitura de Cuiabá, que já conta com uma dívida superior a R$ 1,2 bilhão.
Além disso, vale destacar que a Saúde do município - que já foi alvo de várias operações policiais por casos de corrupção - segue enfrentando problemas como falta de medicamentos, insumos e médicos.
"Se a gente for falar dos candidatos, Lúdio tem aí a sua história na saúde, mas o que ele administrou? Você assumir uma prefeitura com a dívida que ela está e cidade abandonada, não é qualquer um que tem capacidade para solucionar os problemas", alertou.
"Aí você vai pro Abilio, ele é um cara desrespeitoso, debochado e eu não o conheço como administrador. Eu não sei nem se ele tem a sua carteira de trabalho assinada. Ele foi vereador, assessor de deputado, foi deputado, mas qual a experiência que ele tem de gestão?", indagou.
Na avaliação de Carvalho, Eduardo Botelho é o único candidato a prefeito de Cuiabá que reúne todas as qualificações necessárias para tirar a Capital do buraco.
"O Botelho na minha opinião, e de boa parte dos cuiabanos, é o mais preparado para assumir a Prefeitura de Cuiabá. Ele tem uma grande experiência administrativa como gestor, foi professor, servidor público, empresário, construtor, foi tudo. Fora isso, ele agregou na sua experiência profissional da iniciativa privada, a experiência política como deputado e presidente da Assembleia Legislativa. E na Assembleia ele também foi um gestor, como presidente, era responsável pelo gerenciamento administrativo", afirmou.
