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Cuiabá, 22 de Fevereiro de 2025
22 de Fevereiro de 2025

20 de Fevereiro de 2025, 17h:20 - A | A

POLÍCIA / FOI PRA VALA

Acusado de estuprar e matar cunhada de 14 anos tem casa invadida e é morto a tiros

Criminoso ainda foi socorrido e chegou a ser transferido para Cuiabá, mas morreu.

APARECIDO CARMO
DO REPÓRTERMT



João Vitor Silva de Oliveira, de 20 anos, morreu nesta quinta-feira (20) depois de ser alvo de um atentado dentro de casa, na cidade de Diamantino (182 km de Cuiabá). Ele era um dos suspeitos de envolvimento no sequestro e morte da adolescente Marina Sofia Menezes Ventura, de 14 anos, motivados por uma indenização de R$ 25 mil e por temer que ela o denunciasse por estupro.

Conforme a Polícia Civil, o crime foi registrado na quarta (19). João Vitor estava em casa quando um homem, descrito como “moreno” e trajando uma camisa de linho e calça jeans, chegou ao local de bicicleta, sacou o revólver e atirou quatro vezes em direção a ele. João Vitor e uma outra pessoa que estava com ele tentaram sair correndo do local, pulando muros de residências vizinhas.

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Pouco depois, João Vitor caiu após ser atingido nas costas por um dos disparos.

Ainda consciente quando a polícia chegou ao local, ele confirmou as informações repassadas pela testemunha. Ele chegou a ser socorrido por uma ambulância e levado em direção ao Pronto Socorro da cidade.

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Nesta quinta-feira (20), ele foi transferido para o Hospital Municipal de Cuiabá (HMC), onde não resistiu aos ferimentos. O caso é investigado.

Jovem desaparecida

Marina Sofia Menezes Ventura, de 14 anos, desapareceu em outubro do ano passado. O caso foi encerrado, com a polícia apontando que a jovem foi sequestrada e morta por conta de uma indenização de R$ 25 mil do qual ela era uma das beneficiárias.

João Vitor era cunhado da garota e teria abordado outros cúmplices para dar cabo da jovem. Além disso, ele foi acusado de ter estuprado a garota e temia que ela o denunciasse.

Ele chegou a ser preso e, na época, foi apontado como “disciplina” de uma facção, sendo o responsável por torturar pessoas condenadas pelo crime organizado.

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