JOÃO AGUIAR
DO REPÓRTER MT
Dois meses após matar a advogada Cristiane Castrillon Tirloni, 48 anos, em Cuiabá, o ex-policial militar Almir Monteiro dos Reis, 48 anos, continua com a ‘vida mansa’, na Cadeia Pública de Chapada dos Guimarães (60 km de Cuiabá).
Almir prestaria depoimento à Justiça no último dia 09 de outubro. No entanto, a Defensoria Pública entrou com pedido, que solicitou, que antes da fase de instrução, seja realizado o julgamento de um relatório que atribui insanidade mental ao assassino.
>>> Clique aqui e receba notícias de MT na palma da sua mão
Se acatado o argumento de insanidade mental, o assassino não pode ser punido pelo poder Judiciário. No máximo, seria encaminhado para tratamento psiquiátrico por prazo determinado, com possibilidade de renovação pelo Judiciário.
Leia mais - Juiz suspende audiência de ex-PM que matou advogada para analisar laudo de saúde mental
O RepórterMT apurou que laudo apresentado concluiu que Almir Monteiro dos Reis foi diagnosticado com esquizofrenia. O Ministério Público deve emitir parecer a respeito do pedido da defesa.
O ex-PM matou Cristiane Tirloni na madrugada de domingo, 13 de agosto, na casa dele, e abandonou o corpo dentro do veículo dela, no Parque das Águas, na região do Centro Político e Administrativo, em Cuiabá.
Conforme a investigação, a vítima havia conhecido o criminoso horas antes de ser assassinada. Eles se conheceram em um bar e de lá foram para a casa dele, no bairro Santa Amália, onde ela foi assassinada.
De acordo com a Polícia Civil, a advogada foi morta por espancamento e asfixia. A perícia também apontou que houve violência sexual.
O assassino tentou apagar as provas do crime, entretanto com o uso de luminol a polícia conseguiu rastrear o sangue da vítima na cama e nos móveis da casa dele.
Bruna 22/10/2023
Esse elemento não é esquizofrênico nada ,como que soube fazer tudo certinho ,lavar a casa ,esconder as marcas do crime ,colocar no bico do carro como passageira com óculos no rosto ,por favor justiça ,seja condene esse elemento ,ele merece pena de morte ,mas a justiça divina não era ,tudo que se planta se colhe
1 comentários