facebook-icon-color.png instagram-icon-color.png twitter-icon-color.png youtube-icon-color.png tiktok-icon-color.png
Cuiabá, 21 de Dezembro de 2024
21 de Dezembro de 2024

02 de Julho de 2022, 17h:10 - A | A

POLÍCIA / CASO PACCOLA

"Esquece que um é policial e o outro é servidor; vai ser investigado", diz secretário de Segurança Pública

Alexandre Bustamante disse que ainda não teve acesso ao inquérito, mas assegurou que a investigação vai seguir normalmente sobre a situação que culminou na morte de Alexandre Miyagawa.

JOÃO AGUIAR
DO REPÓRTER MT



O secretário de Estado de Segurança Pública, Alexandre Bustamante disse que o caso da morte do agente penal Alexandre Miyagawa, conhecido como "Japão", 41 anos, que foi vítima de disparos efetuados pelo vereador Tenente Coronel Paccola deve ser investigado igual qualquer outro crime, independente de envolver agentes da segurança.

Bustamante evitou comentar a conduta de Paccola ao interferir e efetuar os disparos e afirmou ao Repórter MT que ainda não teve acesso ao inquérito, mas assegurou que a investigação vai seguir como qualquer outra. “Esquece que ele é policial e que o outro é servidor. Uma pessoa atirou na outra e teve morte, vai ser investigado de qualquer jeito”, afirmou.

>>> Clique aqui e receba notícias de MT na palma da sua mão

O agente penal Alexandre Miyagawa, 41 anos, foi morto a tiros na noite dessa sexta-feira (01), no bairro Goiabeiras, em Cuiabá. Os disparos foram efetuados pelo vereador Paccola após uma confusão, que tem duas versões.

Leia mais sobre o caso

Foto mostra que policial foi morto por vereador com arma na cintura; celular estava na mão

Namorada de policial morto por vereador nega ameaças e chama Paccola de mentiroso

Vereador Paccola mata agente penal do Pomeri em confusão no Goiabeiras

Paccola diz que matou agente penal por legítima defesa para neutralizar ameaça

O vereador Paccola afirma que viu o agente penal e a mulher discutindo no meio da rua. Ele alega que se identificou e disse várias vezes para que Japão jogasse a arma no chão, o que, segundo ele, não teria sido obedecido. O vereador argumenta que o policial penal esboçou uma reação e ele atirou por legítima defesa.

Já a namorada do policial penal nega as ameaças, chamou o parlamentar mentiroso e disse que o namorado morreu sem sacar a arma, que estava na cintura, segundo ela.

Paccola chegou a ser encaminhado para a Delegacia de Homicídios e Proteção à Pessoa (DHPP) e entregou sua arma. Ele prestou esclarecimentos e foi liberado no final da noite.

O caso segue sendo investigado. Várias imagens mostram trechos da confusão antes e depois da morte.

 

Comente esta notícia

Nilo pedroso de melo 02/07/2022

Você posta comentários de quem nem tem conhecimento dos fatos o cavalo "papa" o servidor que faleceu e agente socioeducador .trabalhava no sócio educativo e você é desinformado vai ler um pouco a constituição Federal e a estadual você vai saber que polícia penal não é carcereiro

positivo
0
negativo
0

Papa 02/07/2022

Parabéns secretário polícia e polícia e carcereiro e carcereiro

positivo
0
negativo
0

2 comentários