THIAGO STOFEL
REPÓRTERMT
O comerciante Marcos Loureiro, de 40 anos, vulgo “Gordinho”, que foi assassinado a tiros na noite desta quinta-feira (11), na Avenida Júlio Campos, em Várzea Grande, já possuía passagens criminais e chegou a ser preso por integrar uma quadrilha que roubava caixas eletrônicos em Mato Grosso e Mato Grosso do Sul.
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Na época, ele foi acusado de fornecer explosivos para o bando que cometia os crimes. Por algum tempo, ele foi considerado foragido da Justiça, quando ganhou o beneficio de uma saída temporária no dia 31 de março de 2009, enquanto cumpria pena em Dois Irmãos do Buriti, e acabou não retornando.
Marcos acabou sendo preso somente três anos depois, quando foi encontrado dentro de uma casa no bairro Cristo Rei.
O homem ainda cumpria pena por conta dos crimes e era monitorado por tornozeleira eletrônica.
Atualmente, Marcos era gerente de uma loja e acabou sendo morto, na quinta-feira (11), com vários tiros dentro de seu carro, supostamente após uma discussão no trânsito.
A vítima chegou a receber atendimento médico, mas acabou morrendo ainda no local. Dentro do carro ainda estava o passageiro que também foi baleado, mas acabou sobrevivendo.
Até o momento, os autores do crime não foram encontrados.
A Polícia Civil segue com as investigações.
