JOÃO RIBEIRO
Os dois corpos carbonizados encontrados dentro do porta-malas de um VW Gol incendiado na estrada que dá acesso a comunidade de Campo Limpo, em Rondonópolis (220 km de Cuiabá), foram identificados como João Eupidío Pereira dos Santos, de 22 anos e Vagner Resende de Andrade, de 28 anos. O Instituto de Medicina Legal (IML) conseguiu as identificações as vítimas por meio de um exame de DNA, nesta quarta-feira (16).
Conforme um técnico do IML, as vítimas têm várias passagens pela Polícia por porte de arma ilegal, roubo, agressão e tráfico de drogas. “As famílias dos dois homens já assinaram a liberação dos corpos e a funerária levou os restos mortais para o sepultamento”, explicou.
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A Polícia acredita que o crime possa ser uma execução, já que as vítimas estão envolvidas em diversos crimes.
Os corpos foram encontrados na noite desta terça-feira (15). Após encontra-los, os policiais checaram os dados do veículo incendiado e verificaram que estava no nome de Wilson Rogério Galvão, residente no bairro Jardim Adriana.
Quando a PM foi até o endereço identificado, o morador da residência explicou que havia comprado o carro de Wilson, mas que ele já havia falecido. A Polícia Civil vai investigar os crimes.
Ricardo 17/10/2013
O bom é que já foram cremados, não há perigo de ressurreição!!!
Bolivar 17/10/2013
o titulo tem de ser assim mesmo BANDIDO BOM E MORTO..!!!
edmara 16/10/2013
Concordo com o titulo dado pra matéria,pois acho que bandido bom é bandido morto
Justiça 16/10/2013
Parabenizo a reportagem pela cobertura bem feita e detalhada, mas faço uma crítica ao título do texto que rememora ao ditado popular 'bandido bom é bandido morto'. Creio que uma mídia limpa, como o próprio texto demonstra ao que vocês vieram, não combina em nada com o título que deixa a imparcialidade para ser partidária à justiça feita por homens e não pela própria justiça instituída do Estado. Portanto, deixo aqui minha opinião para que nos próximos textos, continuem as evoluções de títulos como outrora vem sendo feita, imparcialmente, em tom de denúncia e orientação, tornando o artigo totalmente desejável de leitura, sem porém acrescer comentários maldosos ou pejorativos. Acho que isso, o texto de vocês não precisa de título assim. É bom o suficiente para se manter sem isso. Minha opinião pessoal e de leitora assídua de vocês.
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