facebook-icon-color.png instagram-icon-color.png twitter-icon-color.png youtube-icon-color.png tiktok-icon-color.png
Cuiabá, 13 de Setembro de 2024
13 de Setembro de 2024

26 de Agosto de 2024, 13h:36 - A | A

POLÍCIA / ENFORCADA COM FIO

Irmã de PM encontrada morta em porta-malas levou salve de integrantes de facção

Durante a investigação, foi descoberto que a vítima tinha ligações com Sandro Louco, apontado como líder da organização criminosa

THIAGO STOFEL
DO REPÓRTERMT



Jusiley Borges Pinto, que foi encontrada morta no porta-malas de seu carro no último dia 21 de agosto, na Rodovia dos Imigrantes, em Várzea Grande, foi alvo de um "salve" aplicado por integrantes de facção. Após ser espancada, a mulher foi enforcada com um pedaço de fio.

De acordo com apuração da reportagem, a mulher estava almoçando com seu filho em um restaurante quando recebeu uma ligação. Em seguida, ela saiu para encontrar uma pessoa e não deu mais sinais.

>>> Clique aqui e receba notícias de MT na palma da sua mão

LEIA MAIS - Mulher encontrada morta em porta-malas tinha ligação com Sandro Louco e foi alvo de operação

Após algumas horas sem contato, a companheira da vítima acionou a Polícia Militar, que em rondas pela Rodovia dos Imigrantes encontrou o carro da mulher. No porta-malas, ela foi encontrada sem vida pelo próprio irmão que é policial militar.

O corpo de Jusiley estava com várias marcas roxas pelo corpo, indicando que ela sofreu um espancamento. Além disso, a polícia identificou que ela foi morta dentro de uma casa, em um bairro não revelado, e depois ela foi colocada dentro do carro. Os criminosos tinham a intenção de desovar o corpo no matagal da Rodovia, porém, como a região estava muito movimentada, eles abandonaram o carro com o corpo dentro.

Alvo de operação

Jusiley foi alvo da "Operação Ativo Oculto", deflagrada em 2023. A ação policial teve como objetivo derrubar a liderança da organização criminosa. Entre os alvos estavam a esposa de Sandro Louco, líder da facção.

Na época da operação, foi descoberto que Jusiley era assistente de uma advogada que também foi alvo. De acordo com as investigações da Gerência de Combate ao Crime Organizado (GCCO), Kaká, como era conhecida, realizava pagamentos via pix das contas da esposa de Sandro Louco.

Por fim, foi descoberto que Jusiley era “captadora de processos”, e prestava serviços para vários juristas ligados à facção.

Comente esta notícia

davi 26/08/2024

Entra porque quer, e só si fode....isso serve de lição pra esses bobaião ai que acha que que acontece com todos menos com ele.

positivo
12
negativo
0

1 comentários

1 de 1