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Cuiabá, 21 de Dezembro de 2024
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01 de Setembro de 2014, 09h:39 - A | A

POLÍTICA / BRIGA PELO SENADO

Rui Prado defende proposta para federalizar educação básica

DA REDAÇÃO



O candidato ao Senado pelo PSD, Rui Prado, vai defender mudanças no setor da educação com o objetivo de corrigir as desigualdades e melhorar as condições do ensino público em todos os níveis.  

Caso seja eleito em outubro próximo, o social-democrata quer fazer a defesa no Congresso Nacional da proposta que prevê a federalização do ensino básico e propor alterações em projetos que tratam do tema. "A meta é federalizar em todos os níveis. Não dá para sermos dispersos e precisamos de uma inteligência só e, assim, podemos resolver os problemas das quotas raciais", afirma o candidato.  

"Desta forma, o cidadão entra na escola e chega à universidade com as mesmas condições", explica Rui Prado. Para o candidato, apenas a União tratando do ensino básico resolve os problemas de diferenças salariais para professores, além do acesso à escola. 

"Existem cidades em Mato Grosso com escolas para todos, mesmo com a falta de condições destas unidades, outras estão faltando vagas para alunos. Há também uma carência muito grande de creches, estudantes estão desmotivados, professor está desmotivado reclamando de salários e de condições de trabalho, uma vez que tem lugares com escolas sucateadas", explica Prado. 

"Vamos fazer uma discussão com especialistas no assunto, em Mato Grosso. Um exemplo está relacionada as universidades federais que são unidades consideradas de excelência em nosso país, já o ensino médio e o fundamental têm as suas deficiências nos estados e municípios. Por isso, o que nós imaginamos para realmente termos uma política educacional e de futuro é federalizar todos os níveis do ensino no Brasil, de A a Z, passar à competência da União", esclarece o candidato ao Senado.  

Conforme Prado, caso eleito, fará coro com a proposta já discutida pelo senador Cristovam Buarque e fazer novas sugestões. "Se transferir a responsabilidade para a União, os municípios poderão se empenhar em outras funções, como também as prefeituras ficarão com maior aporte de recursos", acrescenta Prado.

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