DO CONEXÃO PODER
O presidente do Instituto Pensar Agro, Nilson Leitão, disparou em entrevista ao Conexão Poder, que entre 2009 a 2015 ongs injetaram "mais de R$ 1 bilhão para irrigar entidades no Brasil para atrapalhar o desenvolvimento do agro".
Na entrevista ele aponta que um dos exemplos disso é a "contratação" de pessoas para engrossar o Movimento Sem Terra em acampamentos às margens das estradas, em locais isolados de tudo.
"Como conseguem ficar lá tanto tempo? Quem paga? Se ele é sem terra não tem remuneração, é desempregado. Quem está bancando ele lá? Quem está bancando são eles. Então cada um tem seu cartão, saca o dinheiro e fica o mês ali. Muitos ficam durante o dia e à noite vão dormir em casa. Porque a maioria que está ali não são sem terra, são pessoas contratadas para estar ali", critica.
Nilson destaca que essas pessoas sendo sem terra ou não, são usadas como massa de manobra e o Governo Federal ao apoiar o MST age a favor da destruição do agro, pois a invasão de terras é um ataque direto ao direito à propriedade e por isso a relação do agro com o governo petista é desarmônica.
"É claro que existe um pé atrás, um descontentamento e enquanto não resolver isso, com essas correntes ideológicas para não usarem o agro para tentar se beneficiar de suas bandeiras políticas, enquanto estiverem usando o agro a gente não vai conseguir ter esse relacionamento que a gente gostaria que tivesse", pontua.
Veja o vídeo:
Assista a entrevista na íntegra: