facebook-icon-color.png instagram-icon-color.png twitter-icon-color.png youtube-icon-color.png tiktok-icon-color.png
Cuiabá, 08 de Setembro de 2024
08 de Setembro de 2024

07 de Novembro de 2022, 09h:30 - A | A

GERAL / GREVE GERAL

Empresários de Sinop fecham as portas em apoio às manifestações contra eleição de Lula

Manifestação foi convocada pelas redes sociais ao longo da última semana. Cerca de 500 lojas estão fechadas

APARECIDO CARMO
DO REPÓRTER MT



Cerca de 500 empresários de Sinop aderiram à greve geral convocada pelo Movimento Nacional Resistência Civil (MNRC), nesta segunda-feira (07). A convocação é em apoio aos protestos que tomaram as principais vias públicas e rodovias federais do país e contra a eleição de Luiz Inácio Lula da Silva (PT).

Cidades ao redor também registram movimentação semelhante. Em Vera, pelo menos 50 estabelecimentos não abrirão as portas nesta segunda em apoio ao movimento. Em Lucas do Rio Verde, outro importante polo da região Norte do Estado, a estimativa da imprensa local é que mais 500 empresários integrem o movimento.

>>> Clique aqui e receba notícias de MT na palma da sua mão

Essa greve geral é parte de um movimento nacional que contesta o resultado da eleição presidencial por não aceitar a vitória de Lula. Desde o dia 30 de outubro, milhares de pessoas se manifestam diariamente em todo o país alegando fraude no resultado do pleito e pedindo intervenção federal.

Em Mato Grosso, segundo o secretário de Segurança Pública, Alexandre Bustamante, chegaram existir 85 pontos de bloqueios em rodovias, mas atualmente todas as vias estão desobstruídas. Em Cuiabá, os manifestantes ocupam a faixa da Avenida do CPA em frente à 13ª Brigada do Exército. A manifestação é pacífica.

Não há estimativa de quando o movimento deva parar. Apesar de a greve geral ter sido convocada apenas para hoje, os manifestantes não preveem uma retirada dos acampamentos para tão breve.

As forças de segurança, de maneira conjunta e coordenada, acompanham a situação.

LEIA MAIS - Bustamante: Motivo dos protestos não importa

Comente esta notícia