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Cuiabá, 25 de Novembro de 2024
25 de Novembro de 2024

09 de Setembro de 2022, 17h:40 - A | A

PODERES / VEJA PRONUNCIAMENTOS

Candidatos à presidência repudiam assassinato por briga política em MT

Benedito Cardoso dos Santos era defensor do ex-presidente Lula e foi morto a facadas por Rafael Silva de Oliveira, apoiador de Jair Bolsonaro (PL).

JOÃO AGUIAR
DO REPÓRTER MT



Candidatos ao cargo de presidente da República publicaram mensagens em suas redes sociais, nesta sexta-feira (09), em protesto ao assassinato de Benedito Cardoso dos Santos, 42 anos, durante uma briga política, na noite de quarta-feira (07), em Confresa (1.169 km de Cuiabá).

Benedito era defensor do ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) e discutiu sobre política com o colega de trabalho, Rafael Silva de Oliveira, 22 anos, apoiador do presidente Jair Bolsonaro (PL). A vítima acabou sendo morta com pelo menos 15 golpes de faca e o assassino ainda tentou decapitá-la.

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Rafael confessou o crime à Polícia Civil e foi autuado em flagrante por homicídio duplamente qualificado, por motivo fútil e meio cruel. Ele foi encaminhado até a delegacia, onde foi colocado à disposição da Justiça. O acusado passou por audiência de custódia e a prisão foi convertida para preventiva.

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O ex-presidente Lula lamentou a notícia e afirmou que “a intolerância tirou mais uma vida”. 

“É com muita tristeza que soube da notícia do assassinato de Benedito Cardoso dos Santos, na zona Rural de Confresa. A intolerância tirou mais uma vida. O Brasil não merece o ódio que se instaurou nesse país. Meus sentimentos à família e amigos de Benedito”, escreveu Lula.

O candidato Ciro Gomes (PDT) pediu paz.

“Mais uma vítima da guerra fratricida, semeada por uma polarização irracional e odienta que pode inundar de sangue o nosso solo. Abaixo a violência política. O Brasil quer paz!”, publicou Ciro.

A candidata Simone Tebet (MDB) afirmou que “a incitação ao ódio leva à violência fez mais uma vítima”.

“O presidente, como representante do povo, precisa clamar por paz e união. A incitação ao ódio leva à violência, que faz mais uma vítima. Chega de briga! Chega de divisão! Enquanto eles separam o Brasil, nós vamos uni-lo com amor e coragem!”, escreveu.

Já a presidenciável Soraya Thronicke (União Brasil), disse que brasileiros morrem “por causa de adversidade política e partidária”.

“Estamos regredindo de mãos dadas c/ a barbárie. Tem gente morrendo no Brasil por causa de adversidade política e partidária. Enquanto eles brigam, quem apanha é o povo brasileiro. Envergonham o País c/ corrupção, nos distraem c/ a polarização e, além disso, derramam sangue alheio”, afirmou.

O presidente Jair Bolsonaro (PL) ainda não se pronunciou sobre o caso.

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Fenix 09/09/2022

Qdo ele pronunciar esquichará defecos pelo orifício bucal.

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1 comentários