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Cuiabá, 03 de Julho de 2024
03 de Julho de 2024

01 de Julho de 2024, 07h:00 - A | A

PODERES / SAÚDE DE MT

Gilberto aposta que abertura do Hospital Central deve reduzir judicialização por cirurgias eletivas em MT

Atualmente, cerca de 50 mil pessoas aguardar na fila por cirurgia no Estado.

DAFFINY DELGADO
DO REPÓRTERMT



O secretário de Estado e Saúde, Gilberto Figueiredo (União) afirmou que com a inauguração do Hospital Central de Cuiabá - previsto para dezembro deste ano - as ações na Justiça de Mato Grosso para realização de cirurgias eletivas devem reduzir no estado. Atualmente, pelo menos 50 mil pessoas aguardam na fila.

"É uma economia que vamos ter a partir do momento que tenha resolutividade para problemas que ainda não temos, que carece de uma determinação judicial", disse em entrevista na última semana.

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"Na medida que vamos solucionando esses problemas que têm na saúde, com certeza, a judicialização vai cair também", emendou secretário.

Gilberto e alguns deputados estaduais que integram a Comissão da Saúde na Assembleia Legislativa (ALMT), visitaram na terça-feira as obras do que tem o objetivo de ser, o maior hospital de Mato Grosso.

Segundo a SES, a unidade terá capacidade para oferecer 1.990 internações, 652 cirurgias, 3.000 consultas especializadas e 1.400 exames por mês. O projeto prevê 10 salas cirúrgicas, 60 leitos da Unidade de Terapia Intensiva (UTI) e 230 leitos de enfermaria.

Para a unidade, estão previstas as especialidades como cardiologia, neurologia, vascular, ortopedia, otorrinolaringologia, urologia, ginecologia, infectologia e cirurgia geral.

O secretário acrescentou que problemas na saúde existem em todo país e desde que o Sistema Único de Saúde foi criado. Ele ainda destacou que as filas por cirurgias são grandes em todos os lugares, que a situação não é um problema exclusivo do estado.

"Saúde não é perfeita desde o dia que foi criado o SUS. Um gigante, com coração pequeno para bombear sangue para todo mundo. Então assim, esse problema não é só no Estado de Mato Grosso. Esse problema é no país. Se for ali no estado vizinho você vai ver a fila de cirurgias eletivas que eles têm vão ver que será ao menos tripla do estado de Mato Grosso", finalizou.

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