DO REPÓRTERMT
O governador Mauro Mendes (União) anunciou que o estado deve encerrar 2025 com aproximadamente 4 mil quilômetros de rodovias concedidas à iniciativa privada. Atualmente, 2 mil quilômetros já estão sob gestão privada. A expectativa é que seis novos lotes de rodovias sejam concedidos em fevereiro de 2025, totalizando mais 2 mil quilômetros.
"A logística desempenha um papel fundamental, e foi por meio de sua melhoria que conseguimos superar a marca de 100 milhões de toneladas [de grãos]. Essa evolução é crucial diante da perspectiva de uma supersafra, consolidando o agronegócio como a principal força da nossa economia", afirmou Mendes durante o Fórum Infraestrutura Cidades e Investimentos EXAME, nesta terça-feira (10).
>>> Clique aqui e receba notícias de MT na palma da sua mão
Os seis lotes têm investimentos previstos de R$ 7,7 bilhões. O Lote 1 abrange 237 km entre Juara e Tapurah, com investimento de R$ 700 milhões. O Lote 2, com maior investimento, contempla 418 km entre Nova Mutum e Campo Novo do Parecis, com R$ 1,8 bilhão. Já o Lote 3 cobre 161,3 km entre Cuiabá e Rosário Oeste, com R$ 1,2 bilhão. O Lote 5 abrange 308 km entre Paranatinga e Carana, com R$ 1,1 bilhão. O Lote 6, com investimento significativo, contempla 634 km entre Campo Verde e Sinop, com R$ 1,75 bilhão. Por fim, o Lote 8 cobre 344 km entre Brasnorte e Castanheira, com R$ 1,08 bilhão.
A licitação está marcada para 7 de fevereiro, com propostas até 4 de fevereiro. Mendes ressaltou que o investimento em infraestrutura é fundamental para garantir competitividade ao agronegócio do estado.
Leia a matéria completa em Exame.
roberto 11/12/2024
Fazendo a toque de caixa, pois objetivo e senado, a geração de emprego dele nas secretarias com seletivo e terceirizado é forte, pois não chama concursados, pois prega terceirização colocando em regime CLT, para poder ter controle aos funcionários, evitando ser contrariado ou denunciarem ele pelos desmandos, Um servidor estável é aquele que foi aprovado em concurso público e tem a garantia de que irá permanecer no cargo independentemente das mudanças de governo. A ideia é assegurar que esses profissionais possam exercer suas funções sem que sofram perseguições políticas, ameaças ou sejam exonerados de forma arbitrária ou injustificada como acontece na CLT, por motivos políticos ou pessoais, esse e o medo do governador, e de ser denunciado por alguma arbitráriedade que possa cometer, ou como aconteceu com cupinchas da saúde , pois o funcionário publico pode ser mandado embora, só tem que ter motivos, agora em regime CLT só contraria ele que manda embora paga os direitos o servidor público de carreira não tem direitos como na CLT, como receber tempo de serviço fundo de garantia, o governador deveria propor isso para a vitaliciedade de juízes, acabar com mamatas de politícos que geram gastos altos, quase me esqueçi parar de gerar penduricalhos de empregos para os chegados, pois isso causa um impacto muito forte nos cofres públicos.
1 comentários