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Cuiabá, 22 de Outubro de 2024
22 de Outubro de 2024

13 de Outubro de 2023, 20h:41 - A | A

POLÍCIA / ESTAVA FORAGIDO

Bandido do PCC que matou policial militar a tiros é preso em MT

Patrique Cáceres do Carmo é acusado de matar o PM Juciel Rocha Professor, em 2018, em Maracaju (MS).

JOÃO AGUIAR
DO REPÓRTER MT



O bandido do Primeiro Comando da Capital (PCC), Patrique Cáceres do Carmo, 27 anos, foi preso nessa quinta-feira (12) em Primavera do Leste (231 km de Cuiabá). Ele é acusado de matar o policial militar Juciel Rocha Professor, em 2019, em Maracaju (MS).

De acordo com a Polícia Civil, a equipe da Delegacia Especializada de Roubos e Furtos recebeu a informação de que Patrique estava escondido na cidade. Durante diligencias, os investigadores confirmaram o paradeiro do criminoso e o localizaram, sentado na frente de um conjunto de quitinetes.

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Ele foi encaminhado para a delegacia da cidade para a formalização do mandado de prisão definitiva decretado pela Comarca de Jardim (MS). Em seguida, foi enviado à cadeia pública local.

O crime

Conforme sites locais, o policial foi executado com cinco tiros por quatro membros do PCC, no dia 10 de fevereiro de 2019.

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O militar estava com a namorada em um bar na região central de Maracaju, quando dois bandidos em uma motocicleta chegaram. O passageiro desceu e atirou pelo menos cinco vezes contra a vítima, que morreu na hora. Os disparos atingiram a cabeça e as costas do policial.

Durante as investigações, a polícia chegou até Fabiano Alves Ferreira, Eduardo Rocha Cavanha, Patrique Cáceres do Carmo e Maicon Barbosa Belo, membros da facção criminosa e apontados como autores do crime. Um quinto envolvido foi morto em confronto com o Batalhão de Choque da Polícia Militar.

Segundo apurado durante o processo, o homicídio foi praticado por vingança, já que o policial trabalhava na linha de frente contra a facção. O MPE/MS (Ministério Público Estadual de Mato Grosso do Sul) apontou ainda que cada integrante do grupo teve uma função específica no plano e execução do militar.

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